Isaías 44:20
Ele se alimenta de cinzas, um coração iludido o desvia; ele é incapaz de salvar a si mesmo ou de dizer: "Esta coisa na minha mão direita não é uma mentira? "
Significado de Isaías 44:20
O "ele" mencionado no versículo se refere a uma pessoa que se desvia do caminho correto.
"Alimentar-se de cinzas" é uma metáfora que significa buscar satisfação em coisas vazias e sem valor.
Um "coração iludido" é um coração enganado ou desviado do caminho correto.
Um coração iludido pode desviar alguém porque leva a pessoa a buscar satisfação em coisas vazias e sem valor.
A pessoa mencionada no versículo é incapaz de se salvar.
Alguém pode se salvar buscando a verdade e seguindo o caminho correto.
A pessoa mencionada no versículo não pode se salvar porque está enganada e busca satisfação em coisas vazias e sem valor.
"Esta coisa na minha mão direita não é uma mentira?" é uma pergunta retórica que significa que a pessoa está questionando se o que ela tem em sua mão é realmente valioso ou verdadeiro.
Alguém perguntaria se algo em sua mão direita é uma mentira porque está questionando a validade ou a verdade do que tem em sua mão.
A mensagem geral do versículo é que buscar satisfação em coisas vazias e sem valor leva à ilusão e ao desvio do caminho correto, e que apenas seguindo a verdade e o caminho correto é possível encontrar salvação.
Explicação de Isaías 44:20
A triste história do homem que se alimentou de cinzas e se perdeu em ilusões
Em Isaías 44:20, encontramos uma referência bíblica que fala sobre um homem que se alimenta de cinzas e é desviado por um coração iludido. Ele é incapaz de se salvar ou de reconhecer a verdade em suas mãos. Essa passagem é um alerta para todos nós sobre os perigos de se perder em ilusões e mentiras.
A história começa com um homem chamado João. Ele era um homem comum, trabalhava duro todos os dias para sustentar sua família e era conhecido por ser honesto e trabalhador. No entanto, João tinha um problema: ele era muito ambicioso. Ele queria ter mais dinheiro, mais poder e mais status. Ele acreditava que, se conseguisse alcançar essas coisas, seria feliz e realizado.
Um dia, João conheceu um homem que lhe ofereceu uma oportunidade de negócio incrível. Ele disse a João que poderia ganhar muito dinheiro se investisse em sua empresa. João ficou animado com a ideia e decidiu investir todas as suas economias nesse negócio.
No entanto, as coisas não saíram como João esperava. A empresa acabou falindo e ele perdeu todo o seu dinheiro. João ficou arrasado e desesperado. Ele não sabia como iria sustentar sua família agora.
Foi nesse momento que João começou a se alimentar de cinzas. Ele se tornou amargo e desiludido com a vida. Ele se convenceu de que nunca mais teria sucesso e que sua vida estava destinada ao fracasso. Ele se perdeu em suas ilusões e mentiras.
João começou a mentir para si mesmo e para os outros. Ele se convenceu de que ainda tinha dinheiro e que tudo estava bem. Ele começou a viver uma vida de mentiras e ilusões.
No entanto, sua mentira foi descoberta. João foi preso por fraude e acabou perdendo tudo o que tinha. Ele se viu sozinho e sem nada.
Foi nesse momento que João percebeu que havia se perdido em suas ilusões e mentiras. Ele se arrependeu de ter se alimentado de cinzas e de ter se deixado desviar por um coração iludido. Ele percebeu que não podia se salvar sozinho e que precisava da ajuda de Deus.
João se converteu e começou a buscar a verdade em sua vida. Ele se tornou um homem humilde e honesto, e aprendeu a reconhecer a verdade em suas mãos. Ele percebeu que a verdadeira felicidade não está no dinheiro, no poder ou no status, mas sim em viver uma vida honesta e verdadeira.
A história de João é um exemplo para todos nós. Devemos tomar cuidado para não nos perdermos em ilusões e mentiras. Devemos buscar a verdade em nossas vidas e confiar em Deus para nos guiar pelo caminho certo.
Versões
Tal homem se apascenta de cinza; o seu coração enganado o iludiu, de maneira que não pode livrar a sua alma, nem dizer: "Não é uma mentira isso que tenho em minha mão?"
Adorar uma imagem não adianta nada; é o mesmo que comer cinzas. O homem que adora imagens não pensa direito, mas vive enganado. Ele não pode se salvar, pois não é capaz de dizer: “Isto que está na minha mão não é um deus coisa nenhuma.”