Isaías 24:20
A terra cambaleia como um bêbado, balança como uma cabana ao vento; tão pesada sobre ela é a culpa de sua rebelião que cai para nunca mais se levantar!
Significado de Isaías 24:20
Essa frase é uma figura de linguagem que descreve a instabilidade da terra, como se ela estivesse perdendo o equilíbrio.
A terra balança por causa da instabilidade causada pela culpa da rebelião.
A culpa da rebelião é a desobediência do povo de Deus e sua falta de arrependimento.
Essa frase significa que a terra está tão abalada que não pode mais se recuperar.
Essa passagem é uma profecia para o futuro, que fala sobre o julgamento de Deus sobre a terra.
Isaías é o autor do livro que leva seu nome.
Isaías escreveu essa passagem durante um período de instabilidade política e religiosa em Israel, quando o povo estava se afastando de Deus.
Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre o julgamento de Deus sobre a terra e a necessidade de arrependimento.
A mensagem principal dessa passagem é que a rebelião contra Deus tem consequências graves e que devemos nos arrepender e buscar a sua vontade.
Podemos aplicar essa passagem em nossas vidas hoje, lembrando-nos da importância de obedecer a Deus e nos arrependermos de nossos pecados.
Explicação de Isaías 24:20
A instabilidade da terra diante da culpa humana
A passagem bíblica de Isaías 24:20 descreve a terra cambaleando como um bêbado e balançando como uma cabana ao vento. A culpa da rebelião humana é tão pesada sobre ela que a terra cai e não se levanta mais. Essa referência bíblica é uma metáfora poderosa que descreve a instabilidade da terra diante da culpa humana.
A história da referência bíblica começa com o profeta Isaías, que viveu no século VIII a.C. Ele profetizou durante um período turbulento da história de Israel, quando o reino estava dividido em dois: Israel, ao norte, e Judá, ao sul. Isaías alertou o povo sobre a necessidade de se arrepender e voltar para Deus, caso contrário, haveria consequências graves.
No capítulo 24 do livro de Isaías, o profeta descreve o julgamento de Deus sobre toda a terra. Ele fala sobre a destruição que virá sobre as nações e sobre a terra em si. A passagem em questão é parte dessa descrição, que mostra a terra cambaleando como um bêbado e balançando como uma cabana ao vento.
Essa imagem é uma metáfora poderosa que descreve a instabilidade da terra diante da culpa humana. A culpa da rebelião humana é tão pesada sobre a terra que ela cai e não se levanta mais. Essa é uma mensagem forte que Isaías queria transmitir ao povo de Israel e que ainda é relevante nos dias de hoje.
A culpa humana pode ter consequências graves não apenas para nós mesmos, mas também para o mundo ao nosso redor. A destruição do meio ambiente, a desigualdade social e a violência são algumas das consequências da nossa rebelião contra Deus e contra o próximo.
No entanto, a passagem de Isaías não é apenas uma mensagem de julgamento e condenação. Ela também é uma mensagem de esperança. Isaías acreditava que, mesmo diante do julgamento de Deus, ainda havia espaço para o arrependimento e a restauração.
A mensagem de Isaías é uma chamada para que nos arrependamos dos nossos pecados e voltemos para Deus. É uma chamada para que cuidemos do mundo ao nosso redor e busquemos a justiça e a paz. É uma chamada para que reconheçamos a nossa culpa e busquemos a reconciliação com Deus e com o próximo.
Em resumo, a referência bíblica de Isaías 24:20 é uma metáfora poderosa que descreve a instabilidade da terra diante da culpa humana. Ela é parte de uma mensagem de julgamento e condenação, mas também de esperança e restauração. É uma chamada para que nos arrependamos dos nossos pecados e busquemos a reconciliação com Deus e com o próximo.
Versões
A terra vai cambalear como um bêbado e balançar como uma cabana; a sua transgressão pesa sobre ela, ela cairá e nunca mais se levantará.
A terra andará cambaleando como um bêbado; será sacudida de um lado para outro como uma barraca na ventania. Os pecados que a terra carrega são tão pesados, que ela cai e não consegue se levantar.
