Isaías 17:11
No dia em que as semearem as farão crescer, e de manhã florescerão. Contudo, não haverá colheita no dia da tristeza e do mal irremediável.
Significado de Isaías 17:11
Isaías 17 é uma profecia sobre a destruição de Damasco, a capital da Síria, e a queda do reino de Israel.
"Eles" se refere aos agricultores que semeiam as sementes.
Isso significa que as sementes vão germinar e crescer em plantas.
Isso significa que as plantas vão florescer e produzir frutos.
A "colheita" se refere à colheita das plantas que foram semeadas.
O "dia da tristeza" se refere ao dia da destruição de Damasco e do reino de Israel.
O "mal irremediável" se refere à consequência da desobediência do povo de Israel a Deus.
Não haverá colheita nesse dia porque a destruição será tão grande que não haverá mais plantas para colher.
A mensagem principal é que a desobediência a Deus leva à destruição e à perda de tudo o que foi construído.
Essa passagem nos lembra da importância de obedecer a Deus e de não confiar em nossas próprias forças e realizações.
Explicação de Isaías 17:11
A Profecia da Colheita que Nunca Veio
Em um dos livros mais importantes da Bíblia, Isaías, há uma profecia que tem sido alvo de muitas interpretações ao longo dos séculos. O versículo 11 do capítulo 17 diz que "No dia em que as semearem as farão crescer, e de manhã florescerão. Contudo, não haverá colheita no dia da tristeza e do mal irremediável." Essa passagem tem sido vista como uma advertência sobre a vaidade da vida, a transitoriedade das coisas materiais e a necessidade de se preparar para o julgamento final.
A história por trás dessa profecia começa no século VIII a.C., quando Isaías era um profeta em Judá, o reino do sul de Israel. Naquela época, o reino do norte, Israel, estava em guerra com a Assíria, um império poderoso que estava conquistando territórios em todo o Oriente Médio. Isaías previu que a Assíria também invadiria Judá, e que o povo de Deus seria punido por sua infidelidade e idolatria.
No capítulo 17 de Isaías, o profeta fala sobre a destruição de Damasco, a capital da Síria, que estava aliada com Israel contra a Assíria. Isaías diz que a cidade seria arrasada e que seus habitantes seriam levados cativos. Ele usa a imagem da colheita para descrever a destruição: as sementes que foram plantadas cresceram e floresceram, mas não houve colheita, porque a cidade foi destruída antes que as plantas pudessem dar frutos.
Essa profecia tem sido interpretada de várias maneiras ao longo dos séculos. Alguns acreditam que ela se refere à vaidade da vida e à necessidade de se preparar para a morte e o julgamento final. Outros veem nela uma advertência sobre a transitoriedade das coisas materiais e a importância de se concentrar nas coisas espirituais. Alguns acreditam que ela se refere a eventos futuros, como a destruição de Damasco por uma potência estrangeira.
Independentemente da interpretação, a profecia de Isaías continua a ser uma das passagens mais poderosas da Bíblia, lembrando-nos da importância de viver nossas vidas com sabedoria e preparação para o futuro. A imagem da colheita que nunca veio é um lembrete de que a vida é curta e incerta, e que devemos estar sempre prontos para enfrentar o que quer que o futuro nos reserve.
Versões
e, no dia em que você as plantar, as fizer crescer, e na manhã seguinte as fizer florescer, ainda assim a colheita voará no dia da tribulação e das dores incuráveis.
Mas ainda que as plantas desses jardins brotem e floresçam no mesmo dia em que forem plantadas, ainda assim não haverá colheitas nos campos quando chegar o dia de sofrimento e de dor sem cura.