Hebreus 9:3
Por trás do segundo véu havia a parte chamada Santo dos Santos,
Significado de Hebreus 9:3
O "segundo véu" era uma cortina que separava o Santo dos Santos do resto do templo.
O "Santo dos Santos" era a parte mais sagrada do templo, onde a presença de Deus era considerada mais forte.
O véu separava o Santo dos Santos para simbolizar a separação entre Deus e a humanidade pecadora.
Apenas o sumo sacerdote tinha permissão para entrar no Santo dos Santos, e isso só acontecia uma vez por ano, no Dia da Expiação.
No Dia da Expiação, o sumo sacerdote entrava no Santo dos Santos para fazer expiação pelos pecados do povo de Israel.
O Santo dos Santos simboliza a presença de Deus e a santidade que Ele exige de Seu povo.
O sacrifício de Jesus na cruz tornou possível para todos os crentes terem acesso direto a Deus, sem a necessidade de um sumo sacerdote intermediário.
O véu do Santo dos Santos foi rasgado de cima a baixo no momento da morte de Jesus, simbolizando a abertura do acesso direto a Deus.
A Bíblia menciona um Santo dos Santos no céu, onde Jesus entrou após Sua ascensão.
O Santo dos Santos é importante para os cristãos porque simboliza a presença de Deus e a santidade que Ele exige. Também é um lembrete da obra de Jesus na cruz, que tornou possível para todos os crentes terem acesso direto a Deus.
Explicação de Hebreus 9:3
O mistério por trás do véu sagrado
Em um dos livros mais enigmáticos da Bíblia, encontramos uma referência que nos leva a um lugar sagrado e misterioso: o Santo dos Santos. Esse lugar é mencionado no livro de Hebreus, capítulo 9, versículo 3, e é descrito como uma parte do templo onde somente o sumo sacerdote podia entrar uma vez por ano, para oferecer sacrifícios pelos pecados do povo.
O Santo dos Santos era uma câmara interna, separada do resto do templo por um véu espesso e pesado. Esse véu era feito de linho fino e azul, púrpura e escarlate, e era bordado com querubins, símbolos da presença divina. Por trás desse véu, havia um espaço sagrado, onde ficava a Arca da Aliança, um objeto de grande importância para os hebreus.
A Arca da Aliança era uma caixa de madeira revestida de ouro, que continha as tábuas da lei, os mandamentos dados por Deus a Moisés no Monte Sinai. Além disso, a Arca também guardava o maná, o pão que Deus enviou do céu para alimentar o povo no deserto, e a vara de Arão, que floresceu milagrosamente para confirmar a escolha divina do sacerdote.
O Santo dos Santos era um lugar tão sagrado que somente o sumo sacerdote podia entrar nele, e isso somente uma vez por ano, no Dia da Expiação. Antes de entrar, ele precisava se purificar e vestir roupas especiais, e levava consigo o sangue de um animal sacrificado como oferta pelos seus próprios pecados e pelos pecados do povo.
Ao entrar no Santo dos Santos, o sumo sacerdote ficava diante da Arca da Aliança, e ali oferecia o sangue do sacrifício pelos pecados do povo. Esse ato era considerado tão importante que, segundo a tradição judaica, se o sumo sacerdote morresse dentro do Santo dos Santos, ninguém poderia entrar para retirar o seu corpo, e o local ficaria interditado para sempre.
O Santo dos Santos era, portanto, um lugar de grande mistério e reverência para os hebreus. Era ali que Deus se manifestava de forma especial, e onde o povo podia se aproximar da sua presença de forma mais direta. Mas também era um lugar de temor e respeito, onde somente os mais puros e santos podiam entrar.
Hoje em dia, não temos mais o Santo dos Santos no templo de Jerusalém, pois o templo foi destruído pelos romanos no ano 70 d.C. Mas a referência bíblica a esse lugar sagrado ainda nos lembra da importância da pureza e da santidade diante de Deus, e nos convida a buscar a sua presença de forma reverente e humilde.
Versões
Por trás do segundo véu se encontrava o tabernáculo que se chama o Santo dos Santos,
Atrás da segunda cortina ficava a parte que era chamada de Lugar Santíssimo .