Gênesis 8:3
As águas foram baixando pouco a pouco sobre a terra. Ao fim de cento e cinqüenta dias, as águas tinham diminuído,
Significado de Gênesis 8:3
As águas demoraram tanto para baixar porque a enchente foi um julgamento divino e Deus queria que a humanidade entendesse a gravidade de seus pecados.
Noé e sua família sobreviveram durante esse tempo porque Deus os protegeu e providenciou tudo o que precisavam dentro da arca.
Os animais foram mantidos vivos dentro da arca por Noé e sua família, que cuidaram deles e os alimentaram.
As plantas sobreviveram debaixo d'água por tanto tempo porque Deus providenciou um ambiente adequado para elas dentro da arca.
Deus escolheu esse método para purificar a terra porque queria mostrar sua justiça e poder aos seres humanos.
Noé sabia quando as águas haviam baixado o suficiente para sair da arca porque Deus o informou.
A arca não afundou com o peso dos animais e mantimentos porque foi construída de acordo com as instruções de Deus e era forte o suficiente para suportar o peso.
Os animais foram mantidos em ordem dentro da arca porque Deus os controlou e Noé e sua família cuidaram deles.
Depois que as águas baixaram, a arca pousou no topo do Monte Ararat e Noé e sua família saíram dela para repovoar a terra.
Deus escolheu esse método para purificar a terra porque queria mostrar sua justiça e poder aos seres humanos e dar-lhes uma nova oportunidade de viver em harmonia com Ele.
Explicação de Gênesis 8:3
A história da redução das águas após o dilúvio
Após o grande dilúvio que inundou toda a terra, as águas cobriram tudo por 150 dias. Mas, finalmente, chegou o momento em que as águas começaram a diminuir. Foi um processo gradual, pouco a pouco, as águas foram recuando, deixando à vista a terra que antes estava submersa.
No começo, a mudança foi quase imperceptível. A água ainda cobria vastas extensões de terra, mas aos poucos, as áreas mais altas começaram a aparecer. As montanhas, que antes eram ilhas no meio do oceano, agora se erguiam acima das águas, revelando suas encostas e cumes.
As águas continuavam a baixar, e a terra começou a emergir em todo o seu esplendor. As planícies, que antes eram vastas extensões de água, agora eram campos verdes e férteis. Os vales, que antes eram profundos desfiladeiros submersos, agora eram rios caudalosos que corriam em direção ao mar.
Aos poucos, a vida começou a retornar à terra. As plantas começaram a crescer novamente, e os animais que haviam sobrevivido ao dilúvio começaram a se espalhar pelo mundo. Os pássaros, que haviam encontrado refúgio nas árvores mais altas, agora podiam voar livremente pelo céu.
Finalmente, depois de 150 dias, as águas haviam baixado o suficiente para que a arca de Noé repousasse sobre o topo do Monte Ararat. Noé abriu a janela da arca e soltou um corvo, que voou para lá e para cá até que as águas secassem completamente. Em seguida, ele soltou uma pomba, que voltou com um ramo de oliveira no bico, indicando que a terra estava seca o suficiente para que a vida pudesse recomeçar.
Assim, a história da redução das águas após o dilúvio é uma história de renovação e esperança. Depois de uma grande catástrofe, a vida pode recomeçar, e a terra pode ser restaurada. E, como Noé descobriu, mesmo depois da maior das tempestades, sempre há um arco-íris no horizonte.
Versões
As águas iam escoando continuamente da face da terra. Ao fim de cento e cinquenta dias as águas tinham baixado.
e durante cento e cinquenta dias a água foi baixando pouco a pouco.