Gênesis 45:6
Já houve dois anos de fome na terra, e nos próximos cinco anos não haverá cultivo nem colheita.
Significado de Gênesis 45:6
A passagem bíblica em Gênesis 45:6 ocorre durante a história de José, filho de Jacó, que foi vendido como escravo pelos seus irmãos e se tornou governador do Egito.
O personagem principal da história é José.
Antes dos dois anos de fome na terra, José foi vendido como escravo pelos seus irmãos e se tornou governador do Egito.
José foi vendido pelos seus irmãos por ciúme e inveja.
José se tornou governador do Egito depois de interpretar os sonhos do faraó e sugerir um plano para lidar com a fome que estava por vir.
José descobriu que seus irmãos estavam na sua frente quando eles vieram ao Egito para comprar comida.
Os irmãos de José ficaram chocados e com medo quando ele se revelou a eles.
José disse aos seus irmãos que havia uma fome que duraria sete anos e que eles deveriam trazer seu pai e suas famílias para o Egito para sobreviverem.
Durante os sete anos de fome, José ajudou o povo a sobreviver distribuindo comida e sementes.
A mensagem principal da passagem bíblica em Gênesis 45:6 é sobre o poder de Deus em usar as dificuldades da vida para cumprir Seus propósitos e como a bondade e a misericórdia podem superar a mágoa e a vingança.
Explicação de Gênesis 45:6
A Profecia da Fome que Assolou a Terra por Sete Anos
Durante anos, a terra de Canaã havia sido fértil e próspera, proporcionando alimento e sustento para o povo. No entanto, um dia, uma terrível profecia foi anunciada: uma grande fome assolaria a terra por sete anos. O povo ficou atônito e preocupado, sem saber como sobreviveriam a esse período de escassez.
Os anos se passaram e a profecia se cumpriu. A fome se instalou na terra e as colheitas foram escassas. O povo começou a passar fome e a sofrer com a falta de alimento. Os celeiros estavam vazios e não havia mais nada para comer. A situação era desesperadora.
Foi então que José, um dos filhos de Jacó, que havia sido vendido como escravo pelos próprios irmãos e se tornara governador do Egito, teve um sonho revelador. Ele viu que a fome que assolava a terra de Canaã também atingiria o Egito, mas que Deus havia preparado uma solução para esse problema.
José então se preparou para enfrentar a fome que viria. Durante os primeiros anos, ele ordenou que fosse armazenado todo o alimento possível, para que houvesse provisões suficientes para os anos de escassez. E assim foi feito.
Quando a fome finalmente chegou, José abriu os celeiros e distribuiu o alimento para o povo. Ele também permitiu que as pessoas de outras terras viessem ao Egito em busca de alimento, desde que pagassem por ele. Dessa forma, o Egito se tornou uma grande potência econômica na região.
Passados dois anos de fome, José reencontrou seus irmãos, que haviam vindo ao Egito em busca de alimento. Ele os reconheceu, mas eles não o reconheceram. José então lhes revelou sua identidade e os perdoou pelo que haviam feito com ele no passado.
Foi nesse momento que José mencionou a profecia da fome que havia sido anunciada anos antes. Ele disse aos seus irmãos que já haviam passado dois anos de fome na terra, mas que ainda restavam cinco anos de escassez. Ele os aconselhou a voltarem para Canaã e trazerem seu pai e suas famílias para o Egito, onde teriam alimento e proteção durante todo o período de fome.
Assim, os irmãos de José voltaram para Canaã e contaram a Jacó tudo o que havia acontecido. Jacó ficou muito feliz em saber que seu filho estava vivo e se tornara governador do Egito. Ele decidiu enviar seus filhos de volta ao Egito, levando consigo presentes para José e pedindo que ele os recebesse de braços abertos.
José, por sua vez, os recebeu com alegria e lhes deu abrigo e alimento durante todo o período de fome. Ele cumpriu a profecia que havia sido anunciada anos antes e salvou não apenas seu próprio povo, mas também pessoas de outras terras que vieram em busca de ajuda. A história de José e a profecia da fome se tornaram um exemplo de fé e esperança para todos aqueles que enfrentam tempos difíceis.
Versões
Porque já houve dois anos de fome na terra, e ainda restam cinco anos em que não haverá lavoura nem colheita.
Já houve dois anos de fome no mundo, e ainda haverá mais cinco anos em que ninguém vai preparar a terra, nem colher.