Gênesis 41:31

31

A fome que virá depois será tão rigorosa que o tempo de fartura não será mais lembrado na terra.

Gênesis 41:31

Significado de Gênesis 41:31

A fome mencionada em Gênesis 41:31 é uma profecia sobre uma grande escassez de alimentos que afetará a terra.

A fome afetará a terra de tal forma que as pessoas não terão mais o que comer.

A fome será tão rigorosa porque a terra passará por um período de seca e falta de chuvas.

A fartura não será mais lembrada porque a fome será tão intensa que as pessoas não terão mais acesso a alimentos.

A profecia foi dada por Deus a José, que era um dos filhos de Jacó.

O contexto histórico é o período em que José foi vendido como escravo pelos seus irmãos e acabou se tornando governador do Egito.

A fome será enfrentada com a ajuda de José, que armazenará alimentos durante o tempo de fartura para serem usados durante a fome.

José desempenha um papel fundamental nessa história, pois é ele quem interpreta os sonhos do faraó e é nomeado governador do Egito para lidar com a fome.

Essa passagem se relaciona com outras histórias bíblicas que falam sobre a importância da previsão e do planejamento para enfrentar tempos difíceis.

A mensagem principal dessa passagem é que Deus pode usar pessoas comuns para realizar grandes coisas e que a previsão e o planejamento são importantes para enfrentar tempos difíceis.

Explicação de Gênesis 41:31

A Profecia da Fome Implacável: Quando a Abundância se Tornou um Distantíssimo Passado

Em Gênesis 41:31, a Bíblia apresenta uma profecia que se tornaria uma das mais temidas e temerosas de toda a história da humanidade. O versículo diz que a fome que viria depois seria tão rigorosa que o tempo de fartura não seria mais lembrado na terra. Essa profecia foi dada por Deus a José, que na época era escravo no Egito e acabara de interpretar um sonho do faraó que previa sete anos de fartura seguidos por sete anos de fome.

A história começa quando José é vendido pelos próprios irmãos como escravo e acaba sendo comprado por um egípcio chamado Potifar. Lá, ele é acusado injustamente de tentar seduzir a esposa de Potifar e é jogado na prisão. Na prisão, ele conhece dois homens que trabalhavam para o faraó e que tiveram sonhos que não conseguiam interpretar. José, que tinha o dom de interpretar sonhos, ajuda os dois homens e acaba prevendo que um deles seria libertado e o outro seria executado.

Dois anos depois, o faraó tem um sonho que o perturba e chama todos os seus sábios e adivinhos para interpretá-lo, mas ninguém consegue. É então que o copeiro se lembra de José e o indica ao faraó. José interpreta o sonho e prevê que haveria sete anos de fartura seguidos por sete anos de fome. Ele aconselha o faraó a armazenar comida durante os anos de fartura para que o Egito possa sobreviver aos anos de fome.

O faraó fica impressionado com a sabedoria de José e o nomeia governador do Egito, encarregado de armazenar comida durante os anos de fartura. José cumpre sua missão com sucesso e, quando a fome chega, o Egito é o único lugar que tem comida suficiente para alimentar seu povo. Pessoas de outras regiões vão ao Egito em busca de comida e José, que agora é o segundo homem mais poderoso do país, é responsável por distribuí-la.

A profecia de José se cumpre e a fome é tão rigorosa que as pessoas se esquecem do tempo de fartura. O Egito se torna um refúgio para aqueles que buscam sobreviver à fome e José é visto como um herói. Ele é capaz de perdoar seus irmãos que o venderam como escravo e os convida a viver no Egito, onde ele garante que terão comida e abrigo.

A história de José é uma das mais conhecidas da Bíblia e sua profecia sobre a fome implacável é uma das mais temidas e respeitadas de todos os tempos. Ela serve como um lembrete de que a abundância é um presente precioso e que devemos estar preparados para enfrentar tempos difíceis.

Versões

Bíblia NAA
31

e não será lembrada a abundância na terra, por causa da fome que seguirá, porque será gravíssima.

Bíblia NTLH
31

E a fome será tão terrível, que ninguém lembrará do tempo em que houve muito alimento no Egito.