Gálatas 3:17

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Quero dizer isto: A lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, não anula a aliança previamente estabelecida por Deus, de modo que venha a invalidar a promessa.

Significado do Versículo

A lei mencionada nesta passagem é a lei de Moisés.

A aliança previamente estabelecida por Deus é a aliança com Abraão.

A promessa mencionada nesta passagem é a promessa de que todas as nações seriam abençoadas por meio de Abraão.

A referência aos quatrocentos e trinta anos se refere ao tempo entre a promessa feita a Abraão e a entrega da lei a Moisés.

A lei não anula a aliança previamente estabelecida por Deus porque a aliança é baseada na fé em Deus, enquanto a lei é baseada em obras.

A aliança previamente estabelecida por Deus é importante porque é a base da salvação pela fé em Deus.

Podemos aplicar essa passagem em nossas vidas hoje lembrando-nos da importância da fé em Deus e da fidelidade de Deus em cumprir suas promessas.

A lei e a promessa mencionadas nesta passagem se relacionam porque a lei foi dada para mostrar a necessidade de salvação pela fé em Deus, que foi prometida a Abraão.

A lei e a aliança previamente estabelecida por Deus se relacionam com a salvação porque a lei mostra a necessidade de salvação pela fé em Deus, que é a base da aliança com Abraão.

Essa passagem nos ensina sobre a fidelidade de Deus em cumprir suas promessas e sobre a importância da salvação pela fé em Deus.

Explicação de Gálatas 3:17

A Promessa de Deus não pode ser anulada pela Lei que veio depois

O versículo em questão trata da relação entre a Lei e a Promessa de Deus. A Promessa foi feita a Abraão, que creu em Deus e isso lhe foi creditado como justiça. Essa Promessa incluía a bênção de todas as nações por meio de Abraão e sua descendência. A Lei, por sua vez, foi dada a Moisés quatrocentos e trinta anos depois da Promessa.

A Lei foi dada para mostrar aos homens o que é pecado e para condená-los por seus pecados. Ela não foi dada para justificar ninguém diante de Deus, mas para mostrar a necessidade de um Salvador. A Promessa, por outro lado, foi feita por Deus e não dependia das obras dos homens, mas da fé em Deus.

O apóstolo Paulo, ao escrever aos Gálatas, estava combatendo o ensino de alguns que queriam que os cristãos gentios se submetessem à Lei de Moisés para serem salvos. Paulo argumenta que a Lei não pode anular a Promessa de Deus, pois ela veio depois e não pode invalidar o que Deus já havia estabelecido.

Paulo usa o exemplo de uma aliança entre homens. Quando uma aliança é feita, ela não pode ser anulada ou modificada por outra aliança posterior. Da mesma forma, a Promessa de Deus a Abraão não pode ser anulada pela Lei que veio depois.

A Promessa de Deus a Abraão foi cumprida em Jesus Cristo, que é o descendente de Abraão em quem todas as nações são abençoadas. A Lei foi cumprida em Jesus Cristo, que a obedeceu perfeitamente e a cumpriu em nosso lugar. Por isso, aqueles que creem em Jesus Cristo são justificados diante de Deus, não por suas obras, mas pela fé em Cristo.

O versículo em questão é uma afirmação importante da relação entre a Lei e a Promessa de Deus. Ele mostra que a Lei não pode anular a Promessa, mas que ambas têm um papel importante na história da salvação. A Lei mostra a necessidade de um Salvador, enquanto a Promessa aponta para a salvação em Jesus Cristo.

Versões

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E digo isto: uma aliança já anteriormente confirmada por Deus não pode ser revogada pela lei, que veio quatrocentos e trinta anos depois, a ponto de anular a promessa.

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O que eu quero dizer é o seguinte: Deus fez uma aliança com Abraão e prometeu cumpri-la. A lei , que foi dada quatrocentos e trinta anos depois, não pode quebrar aquela aliança, nem anular a promessa de Deus.