Êxodo 9:34

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Quando o faraó viu que a chuva, o granizo e os trovões haviam cessado, pecou novamente e obstinou-se em seu coração, ele e os seus conselheiros.

Significado do Versículo

O faraó mencionado é o governante do Egito durante o tempo em que os israelitas estavam escravizados no país.

Antes do granizo e dos trovões, Deus havia enviado uma série de pragas para convencer o faraó a libertar os israelitas.

O faraó pecou novamente porque, mesmo depois de ver o poder de Deus através das pragas, ele ainda se recusava a libertar os israelitas.

"Obstinou-se em seu coração" significa que o faraó se tornou ainda mais teimoso e resistente à vontade de Deus.

Os conselheiros mencionados são os líderes e conselheiros do faraó que o aconselhavam em suas decisões políticas.

Depois que o faraó pecou novamente, Deus enviou mais pragas para convencê-lo a libertar os israelitas.

O contexto histórico dessa passagem é a história da libertação dos israelitas do Egito, que é um evento central na história do povo judeu.

O granizo e os trovões simbolizam o poder de Deus e sua capacidade de controlar a natureza.

Essa passagem se relaciona com outras partes da Bíblia que falam sobre a teimosia e a resistência humana à vontade de Deus.

A mensagem principal dessa passagem é que a teimosia e a resistência à vontade de Deus podem levar a consequências graves e dolorosas.

Explicação de Êxodo 9:34

A teimosia do faraó e seus conselheiros após a praga do granizo

A passagem bíblica de Êxodo 9:34 relata um momento crucial na história do povo hebreu, quando Deus enviou uma praga de granizo ao Egito como um sinal de sua ira contra o faraó e sua recusa em libertar os escravos hebreus. Após o granizo, o faraó aparentemente se arrependeu e prometeu libertar os hebreus, mas assim que a chuva e o granizo cessaram, ele voltou atrás em sua palavra e se obstinou em seu coração.

A história começa com Moisés e seu irmão Aarão confrontando o faraó e pedindo que ele liberte os hebreus. O faraó se recusa e Deus começa a enviar uma série de pragas ao Egito, incluindo a transformação da água do Nilo em sangue, a infestação de rãs, piolhos, moscas, morte do gado, úlceras, chuva de pedras e gafanhotos. Cada vez que uma praga é enviada, o faraó parece se arrepender e promete libertar os hebreus, mas assim que a praga cessa, ele volta atrás em sua palavra.

A praga do granizo é especialmente devastadora, destruindo as plantações e matando o gado que sobreviveu às pragas anteriores. O faraó convoca Moisés e Aarão e pede que eles orem a Deus para que a praga cesse. Moisés concorda em orar, mas adverte o faraó que ele deve libertar os hebreus se quiser evitar mais pragas. O faraó parece concordar e promete libertar os hebreus, mas assim que a chuva e o granizo cessam, ele volta atrás em sua palavra mais uma vez.

É nesse ponto que o versículo de Êxodo 9:34 entra em cena, descrevendo a teimosia do faraó e seus conselheiros em se recusar a libertar os hebreus, mesmo depois de terem visto a destruição causada pela praga do granizo. O faraó e seus conselheiros parecem estar cegos pela sua própria arrogância e teimosia, incapazes de reconhecer a ira de Deus e a necessidade de libertar os escravos hebreus.

A história continua com Deus enviando mais pragas ao Egito, incluindo a morte dos primogênitos egípcios e a separação do Mar Vermelho para permitir que os hebreus escapem do Egito. No final, o faraó e seu exército são engolidos pelo mar, enquanto os hebreus são libertados e liderados por Moisés em direção à Terra Prometida.

Em resumo, a história de Êxodo 9:34 é uma parte importante da narrativa bíblica do êxodo dos hebreus do Egito. Ela destaca a teimosia do faraó e seus conselheiros em se recusar a libertar os escravos hebreus, mesmo depois de verem a destruição causada pelas pragas enviadas por Deus. A história é um lembrete poderoso da importância da humildade, da obediência e do arrependimento diante da ira divina.

Versões

34

Quando Faraó viu que cessaram as chuvas, as pedras e os trovões, tornou a pecar e endureceu o coração, ele e os seus oficiais.

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Porém, quando o rei viu que tinha parado de chover e que não trovejava mais, nem caía chuva de pedra, ele tornou a pecar. Ele e os seus funcionários continuaram teimando. E, como o Senhor tinha dito por meio de Moisés, o rei não deixou que os israelitas fossem embora.