Êxodo 20:14

14

"Não adulterarás.

Êxodo 20:14

Significado de Êxodo 20:14

Adultério é ter relações sexuais com outra pessoa que não seja o cônjuge.

A infidelidade emocional também é considerada adultério, pois envolve uma quebra de confiança e fidelidade no relacionamento.

O adultério é perdoável, mas é necessário arrependimento e esforço para restaurar a confiança e o relacionamento.

Todos os pecados são iguais perante Deus.

O divórcio pode ser causado por outros motivos, mas o adultério é uma das causas bíblicas para o divórcio.

Em alguns países, o adultério é considerado crime, mas na maioria dos casos é uma questão moral e religiosa.

A Bíblia condena o adultério como um pecado contra Deus e contra o cônjuge, e apresenta consequências negativas para quem o pratica.

Não há estatísticas precisas sobre a incidência de adultério em homens e mulheres, pois muitos casos não são reportados.

É importante evitar situações de tentação, buscar ajuda e apoio de amigos e familiares, e fortalecer a relação com o cônjuge.

Para se proteger do adultério, é importante cultivar uma relação saudável e fiel com o cônjuge, evitar situações de tentação, e buscar ajuda e apoio quando necessário.

Explicação de Êxodo 20:14

A Proibição do Ato de Trair a Confiança no Casamento

Desde os primórdios da humanidade, a fidelidade no casamento é um valor fundamental para a maioria das culturas. Em diversas religiões, a infidelidade é considerada um pecado grave, e a Bíblia não é exceção. O versículo "Não adulterarás" é uma das leis mais conhecidas do Decálogo, conjunto de mandamentos dados por Deus a Moisés no Monte Sinai.

O adultério é definido como o ato de ter relações sexuais com alguém que não é o cônjuge. Na época em que o Êxodo foi escrito, a infidelidade era punida com a morte por apedrejamento. A lei era rigorosa, mas o objetivo era preservar o casamento como uma instituição sagrada e proteger a família.

A história do versículo começa com Moisés, líder dos hebreus que foram escravizados no Egito. Deus o escolheu para libertar seu povo e guiá-los até a Terra Prometida. No Monte Sinai, Moisés recebeu os Dez Mandamentos, que incluem a proibição do adultério.

Ao longo dos séculos, a lei foi interpretada de diferentes maneiras. Alguns acreditam que se aplica apenas ao ato físico de ter relações sexuais com outra pessoa, enquanto outros argumentam que inclui qualquer forma de infidelidade emocional ou sexual.

O adultério é considerado um pecado grave em muitas religiões, incluindo o cristianismo, o judaísmo e o islamismo. Na Bíblia, há várias histórias de personagens que cometeram adultério e sofreram as consequências. Davi, rei de Israel, teve um caso com Bate-Seba, esposa de um de seus soldados, e depois mandou matar o marido dela para encobrir o pecado. Deus o puniu, trazendo desgraças para sua família e seu reino.

Jesus também falou sobre a importância da fidelidade no casamento. Ele condenou o divórcio, exceto em casos de adultério, e disse que quem olha para uma mulher com desejo já cometeu adultério em seu coração.

Hoje em dia, a infidelidade é vista de maneira mais tolerante em muitas sociedades. O divórcio é mais comum e a monogamia não é mais vista como a única forma de relacionamento possível. No entanto, a proibição do adultério ainda é uma parte importante da ética sexual em muitas religiões e culturas.

Em resumo, o versículo "Não adulterarás" é uma das leis mais conhecidas da Bíblia e proíbe o ato de trair a confiança no casamento. A lei foi dada por Deus a Moisés no Monte Sinai e é vista como uma forma de proteger a instituição do casamento e a família. A infidelidade é considerada um pecado grave em muitas religiões e a história da Bíblia está repleta de exemplos de personagens que sofreram as consequências de sua desobediência. Hoje em dia, a ética sexual é vista de maneira mais tolerante em muitas sociedades, mas a proibição do adultério ainda é uma parte importante da ética sexual em muitas religiões e culturas.

Versões

Bíblia NAA
14

— Não cometa adultério.

Bíblia NTLH
14

— Não cometa adultério.