Êxodo 1:16

16

"Quando vocês ajudarem as hebréias a dar à luz, verifiquem se é menino. Se for, matem-no; se for menina, deixem-na viver".

Significado do Versículo

O faraó ordenou que os meninos hebreus fossem mortos porque temia que os hebreus se tornassem uma ameaça para o Egito e se juntassem a seus inimigos em uma guerra.

As meninas hebreias não foram mortas porque não eram consideradas uma ameaça para o Egito.

As parteiras desobedeceram a ordem do faraó porque temiam a Deus e não queriam cometer um assassinato.

O faraó não matou as parteiras porque elas mentiram e disseram que as mulheres hebreias davam à luz antes que elas chegassem.

As mães hebreias conseguiram esconder seus filhos porque temiam a Deus e eram criativas em encontrar maneiras de mantê-los seguros.

Deus permitiu que isso acontecesse com o povo hebreu para mostrar seu poder e proteção sobre seu povo e para cumprir sua promessa de libertá-los do Egito.

As parteiras ganharam a bênção de Deus por desobedecerem a ordem do faraó e por temerem a Deus mais do que ao homem.

O faraó descobriu que as parteiras não estavam matando os meninos hebreus porque o número de hebreus continuava a crescer.

O faraó não mudou sua ordem porque era obstinado e não queria perder o controle sobre o povo hebreu.

A história das parteiras influenciou a libertação dos hebreus do Egito porque mostrou que Deus estava com seu povo e que ele iria protegê-los e libertá-los do Egito.

Explicação de Êxodo 1:16

A ordem cruel de matar bebês do sexo masculino

A passagem bíblica em questão trata de uma ordem dada pelo faraó do Egito aos parteiros hebreus. Ele ordenou que, ao ajudarem as mulheres hebreias a dar à luz, deveriam matar os bebês do sexo masculino, mas deixar as meninas vivas. O objetivo era controlar o crescimento da população hebreia, que estava se multiplicando rapidamente e poderia se tornar uma ameaça ao poder egípcio.

Essa ordem foi dada durante o período em que os hebreus viviam como escravos no Egito, após terem sido levados para lá por José, filho de Jacó, que se tornou governador do Egito. Com o passar do tempo, um novo faraó assumiu o trono e não conhecia José nem os hebreus. Ele temia que eles se unissem a inimigos do Egito e se rebelassem.

Os parteiros hebreus, no entanto, não cumpriram a ordem do faraó. Eles temiam a Deus e não queriam matar crianças inocentes. Quando o faraó descobriu que os bebês do sexo masculino estavam sobrevivendo, ele ordenou que fossem jogados no rio Nilo.

Uma das mães hebreias, Joquebede, decidiu que não deixaria seu filho recém-nascido ser morto. Ela o escondeu em um cesto de junco e o colocou no rio, na esperança de que alguém o encontrasse e o salvasse. O bebê foi encontrado pela filha do faraó, que se compadeceu dele e o adotou como filho, dando-lhe o nome de Moisés.

Moisés cresceu no palácio do faraó, mas nunca esqueceu suas raízes hebreias. Quando adulto, ele se tornou líder dos hebreus e conduziu-os em sua fuga do Egito, após uma série de pragas enviadas por Deus para convencer o faraó a libertá-los.

A história de Êxodo 1:16 é um exemplo de como o poder pode corromper as pessoas e levá-las a cometer atos cruéis. Também mostra como a fé em Deus pode dar forças para resistir a essas ordens injustas e proteger os inocentes. A história de Moisés, por sua vez, é um exemplo de como Deus pode usar uma pessoa comum para realizar grandes feitos e libertar seu povo da opressão.

Versões

16

Ele disse: — Quando vocês servirem de parteira às mulheres hebreias, verifiquem se é menino ou menina; se for menino, matem; se for menina, deixem viver.

16

— Quando vocês forem ajudar as mulheres israelitas nos seus partos, façam o seguinte: se nascer um menino, matem; mas, se nascer uma menina, deixem que viva.