Ester 9:15

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Os judeus de Susã ajuntaram-se no décimo quarto dia do mês de adar e mataram trezentos homens em Susã, mas não se apossaram de seus bens.

Significado do Versículo

Os judeus de Susã eram uma comunidade judaica que vivia na cidade de Susã, na Pérsia.

Eles se reuniram no décimo quarto dia do mês de adar para se defenderem de seus inimigos.

Eles mataram trezentos homens em Susã.

Eles mataram esses homens como uma medida de autodefesa, já que seus inimigos planejavam atacá-los.

Eles não se apoderaram dos bens dos homens mortos porque não queriam ser acusados de roubo.

Susã era uma cidade importante na Pérsia, que servia como uma das capitais do Império Persa.

A relação dos judeus com os habitantes de Susã não era boa, já que eles eram frequentemente perseguidos e atacados.

Os habitantes de Susã ficaram chocados e com medo após o massacre.

Essa passagem bíblica é interpretada como um exemplo de autodefesa e resistência contra a opressão.

A mensagem que podemos tirar dessa passagem é a importância da defesa da liberdade e dos direitos humanos, mesmo em situações difíceis e perigosas.

Explicação de Ester 9:15

A história da revolta dos judeus em Susã contra seus opressores

No livro de Ester, há um relato sobre a revolta dos judeus em Susã, uma cidade do Império Persa, contra seus opressores. No décimo quarto dia do mês de adar, os judeus se reuniram e mataram trezentos homens em Susã, mas não se apossaram de seus bens. Esse ato foi uma resposta à tentativa de genocídio dos judeus por Hamã, um alto funcionário do rei persa, que havia planejado matar todos os judeus do império no décimo terceiro dia do mês de adar.

A história começa quando o rei persa escolhe Ester, uma jovem judia, como sua rainha. Ester esconde sua identidade judaica, mas quando Hamã planeja o genocídio dos judeus, ela se revela ao rei e pede sua ajuda para salvar seu povo. O rei concorda em ajudá-la e Hamã é enforcado. No entanto, os judeus ainda estão em perigo, pois o decreto de Hamã não pode ser revogado.

Então, Ester pede ao rei que permita aos judeus se defenderem no décimo terceiro dia do mês de adar. O rei concorda e em todo o império, os judeus se preparam para lutar. No décimo terceiro dia, eles matam cincocentos homens em Susã e mais de setenta e cinco mil em todo o império. No décimo quarto dia, eles descansam e celebram sua vitória.

No entanto, em Susã, os opressores ainda não haviam desistido. No décimo quarto dia, eles se reuniram novamente para tentar acabar com os judeus restantes. Mas os judeus estavam preparados e mataram trezentos homens em Susã, sem se apossar de seus bens. Essa foi uma vitória final para os judeus em Susã e em todo o império.

A história de Ester e a revolta dos judeus em Susã é celebrada anualmente no feriado judaico de Purim. É um lembrete da coragem e da determinação dos judeus em lutar pela sua sobrevivência e liberdade. Além disso, é uma história de esperança e fé, pois mostra que mesmo quando tudo parece perdido, ainda há uma chance de vitória.

Versões

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Os judeus de Susã se reuniram também no dia catorze do mês de adar, e mataram trezentos homens em Susã; porém no despojo não tocaram.

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No dia catorze do mês de adar, os judeus de Susã se reuniram e mataram mais trezentos homens na cidade. Mas não ficaram com os bens deles.