Esdras 7:2
filho de Salum, filho de Zadoque, filho de Aitube,
Significado de Esdras 7:2
Salum é um dos antepassados de Esdras, mencionado em sua genealogia em Esdras 7:2.
Salum é o pai de Zadoque, mencionado em Esdras 7:2.
Aitube é o pai de Zadoque, mencionado em Esdras 7:2.
Aitube é o pai de Zadoque, mencionado em Esdras 7:2.
Esses nomes são importantes porque fazem parte da genealogia de Esdras, um líder judeu que ajudou a reconstruir o templo em Jerusalém após o exílio babilônico.
Zadoque era um sacerdote que serviu no templo em Jerusalém durante o reinado do rei Davi.
Aitube era um sacerdote que também serviu no templo em Jerusalém durante o reinado do rei Davi.
O contexto histórico da passagem é o retorno dos judeus do exílio babilônico e a reconstrução do templo em Jerusalém.
A genealogia de Esdras mostra sua conexão com a linhagem sacerdotal de Israel e sua autoridade para liderar a reconstrução do templo.
Essa passagem se relaciona com outras partes da Bíblia que falam sobre a importância da linhagem sacerdotal de Israel e a necessidade de um templo para o culto a Deus.
Explicação de Esdras 7:2
A genealogia do sacerdote que liderou a reconstrução do templo
A passagem bíblica de Esdras 7:2 menciona a genealogia de Esdras, um sacerdote judeu que liderou a reconstrução do templo de Jerusalém após o exílio babilônico. A referência a Salum, Zadoque e Aitube indica a linhagem sacerdotal de Esdras, que remonta aos tempos do rei Davi.
Esdras nasceu em Babilônia, onde seus pais e avós foram exilados juntamente com outros judeus após a queda de Jerusalém em 586 a.C. Ele estudou a Torá e se tornou um escriba, ou seja, um especialista em leis e tradições judaicas. Quando o rei persa Artaxerxes permitiu que os judeus retornassem a Jerusalém e reconstruíssem o templo, Esdras foi escolhido para liderar a empreitada.
Esdras viajou de Babilônia a Jerusalém com um grupo de judeus, levando consigo uma carta do rei que lhe concedia autoridade para nomear magistrados e juízes, bem como para ensinar a lei de Deus. Ele chegou a Jerusalém no sétimo ano do reinado de Artaxerxes, por volta de 458 a.C.
Ao chegar em Jerusalém, Esdras ficou chocado com a falta de observância da lei de Deus entre os judeus que haviam retornado do exílio. Ele convocou uma assembleia e leu a Torá para o povo, explicando seu significado e aplicação. Ele também ordenou que os judeus se separassem das mulheres estrangeiras com quem haviam se casado, pois isso era contrário à lei de Deus.
Esdras liderou a reconstrução do templo de Jerusalém, que havia sido destruído pelos babilônios. Ele organizou a coleta de materiais e a contratação de trabalhadores, e supervisionou a obra de perto. O templo foi reconstruído e dedicado em 515 a.C., e Esdras liderou uma grande celebração para marcar o evento.
Além de sua liderança na reconstrução do templo, Esdras também foi responsável por ensinar a lei de Deus ao povo de Jerusalém. Ele estabeleceu um sistema de escolas em que os jovens judeus aprendiam a Torá e outras tradições judaicas. Ele também organizou a leitura pública da Torá durante as festas religiosas, para que todos pudessem ouvi-la e compreendê-la.
Esdras é lembrado como um líder piedoso e dedicado, que trabalhou incansavelmente para restaurar a fé e a prática religiosa dos judeus após o exílio babilônico. Sua genealogia, mencionada em Esdras 7:2, indica sua linhagem sacerdotal e sua conexão com a tradição religiosa de Israel desde os tempos de Davi.
Versões
filho de Salum, filho de Zadoque, filho de Aitube,
e os seus outros antepassados eram Salum, Zadoque, Aitube,
