Esdras 6:19
No décimo quarto dia do primeiro mês, os exilados celebraram a Páscoa.
Significado de Esdras 6:19
A passagem de Esdras 6:19 se encontra no livro de Esdras, que faz parte do Antigo Testamento da Bíblia.
Os exilados celebraram a Páscoa no décimo quarto dia do primeiro mês.
Para os judeus, a celebração da Páscoa é uma lembrança da libertação do povo de Israel do Egito.
A celebração da Páscoa tem um significado histórico importante para os judeus, pois marca o início da história do povo de Israel como uma nação livre.
A data da celebração da Páscoa no calendário judaico é determinada pelo ciclo lunar e geralmente ocorre em março ou abril.
A Páscoa está relacionada à libertação do povo de Israel do Egito, pois foi durante a celebração da Páscoa que Deus libertou os judeus da escravidão no Egito.
Atualmente, os judeus celebram a Páscoa com uma série de rituais e tradições que incluem a leitura da Haggadah, a ingestão de alimentos simbólicos e a realização de orações especiais.
O cordeiro desempenha um papel importante na celebração da Páscoa, pois é um dos alimentos simbólicos consumidos durante a festa.
A celebração da Páscoa é importante para os judeus porque é uma oportunidade de se conectar com a história e a tradição do povo de Israel e de reafirmar a sua identidade como judeus.
O exílio na Babilônia afetou a celebração da Páscoa, pois os judeus não podiam mais celebrar a festa no Templo de Jerusalém e tiveram que adaptar os seus rituais e tradições para a nova realidade do exílio.
Explicação de Esdras 6:19
A Celebração da Páscoa pelos Exilados no Primeiro Mês do Ano
Esdras 6:19 relata um importante momento na história dos exilados judeus que haviam retornado a Jerusalém após anos de cativeiro na Babilônia. No décimo quarto dia do primeiro mês do ano, eles celebraram a Páscoa, uma festa religiosa que rememorava a libertação do povo de Israel da escravidão no Egito.
Essa celebração era muito significativa para os judeus, pois além de marcar a libertação do povo de Israel, também simbolizava a renovação da aliança entre Deus e seu povo. A Páscoa era uma festa que exigia muita preparação e cuidado, pois envolvia a oferta de sacrifícios de animais e a observância de diversas leis e rituais.
Para os exilados que haviam retornado a Jerusalém, a celebração da Páscoa era ainda mais especial, pois representava a restauração da sua identidade como povo de Deus e a reconstrução da sua nação. Eles haviam enfrentado muitos desafios e dificuldades para reconstruir o templo e a cidade de Jerusalém, mas agora podiam celebrar a Páscoa como um sinal de esperança e renovação.
No décimo quarto dia do primeiro mês, os exilados judeus se reuniram para celebrar a Páscoa. Eles haviam preparado tudo com muito cuidado e seguindo as leis e rituais estabelecidos por Deus. Ofereceram sacrifícios de animais no templo e comeram o cordeiro pascal em suas casas, acompanhado de pão sem fermento e ervas amargas.
A celebração da Páscoa pelos exilados judeus foi um momento de grande alegria e gratidão a Deus. Eles haviam sido libertos do cativeiro na Babilônia e agora estavam de volta à sua terra natal, reconstruindo o templo e a cidade de Jerusalém. A Páscoa era um sinal de que Deus estava com eles e que havia promessas ainda maiores a serem cumpridas em suas vidas.
Esdras 6:19 é um versículo que nos lembra da importância da celebração da Páscoa e da renovação da nossa aliança com Deus. Assim como os exilados judeus, também podemos celebrar a Páscoa como um sinal de esperança e renovação em nossas vidas. Que possamos nos preparar com cuidado e seguir as leis e rituais estabelecidos por Deus, para que possamos experimentar a sua presença e o seu poder em nossas vidas.
Versões
Os que voltaram do cativeiro celebraram a Páscoa no dia catorze do primeiro mês.
O povo que havia voltado do cativeiro na Babilônia comemorou a Festa da Páscoa no dia catorze do primeiro mês.