Esdras 2:48
Rezim, Necoda, Gazão,
Significado de Esdras 2:48
Rezim, Necoda e Gazão são nomes de pessoas ou lugares mencionados na lista de exilados que retornaram a Jerusalém após o cativeiro babilônico.
Esdras 2:48 faz parte de uma lista de nomes de pessoas e famílias que retornaram do exílio para reconstruir Jerusalém e o templo.
A lista de nomes em Esdras 2 representa os exilados que retornaram a Jerusalém após o cativeiro babilônico.
Não há nenhuma relação específica entre esses nomes e outras passagens bíblicas.
Esses nomes representam indivíduos ou famílias que fizeram parte do retorno do exílio e contribuíram para a reconstrução de Jerusalém e do templo.
Não é possível identificar a origem ou o significado desses nomes com certeza.
Não há registros históricos fora da Bíblia que mencionem esses nomes.
A mensagem que essa passagem transmite é a importância do registro histórico e da preservação da memória dos exilados que retornaram a Jerusalém.
Podemos aplicar essa passagem em nossa vida hoje valorizando a história e a memória de nossos antepassados e reconhecendo a importância de preservar nossa cultura e tradições.
Explicação de Esdras 2:48
A lista de nomes que revela a história de um povo
Esdras 2:48 é uma referência bíblica que faz parte do livro de Esdras, que conta a história do retorno dos judeus à Jerusalém após o exílio babilônico. O versículo em questão é uma lista de nomes de pessoas que faziam parte do grupo que retornou à cidade sagrada.
Essa lista de nomes é importante porque mostra a diversidade do povo judeu que retornou a Jerusalém. Entre os nomes mencionados estão Rezim, Necoda e Gazão, que provavelmente eram líderes ou representantes de suas comunidades. A presença desses nomes indica que havia judeus vivendo em diferentes partes do mundo na época do exílio babilônico.
Além disso, a lista de nomes também é uma prova da fidelidade dos judeus ao seu Deus. Eles estavam dispostos a deixar suas casas e suas vidas para retornar à cidade sagrada e reconstruir o templo de Jerusalém. Essa atitude demonstra a importância que a religião tinha na vida dessas pessoas e como ela era capaz de unir um povo disperso.
A história por trás de Esdras 2:48 começa com a conquista da Judéia pelo rei Nabucodonosor II, da Babilônia, em 586 a.C. Ele destruiu o templo de Jerusalém e levou muitos judeus como prisioneiros para a Babilônia. Durante o exílio, os judeus mantiveram sua identidade cultural e religiosa, mas também foram influenciados pela cultura babilônica.
Em 539 a.C., o rei persa Ciro II conquistou a Babilônia e permitiu que os judeus retornassem a Jerusalém e reconstruíssem o templo. Esse retorno aconteceu em várias etapas, com grupos de judeus retornando à cidade sagrada ao longo de vários anos.
Esdras 2:48 faz parte de uma lista de nomes que registra o número de pessoas que retornaram a Jerusalém na segunda etapa do retorno, liderada por Zorobabel e Jesua. A lista inclui o número de homens, mulheres, crianças e servos, além dos nomes de algumas das comunidades que retornaram.
Essa lista de nomes é importante porque mostra a diversidade do povo judeu que retornou a Jerusalém. Ela também é uma prova da fidelidade dos judeus ao seu Deus e da importância que a religião tinha na vida dessas pessoas. A história de Esdras 2:48 é, portanto, a história de um povo que, mesmo disperso e exilado, manteve sua identidade cultural e religiosa e foi capaz de retornar à sua terra natal para reconstruir sua cidade sagrada.
Versões
os filhos de Rezim, os filhos de Necoda, os filhos de Gazão,
Esta é a lista dos grupos de famílias de servidores do Templo que voltaram do cativeiro, sendo indicado o nome do chefe de cada grupo: Zia, Hasufa, Tabaote, Queros, Sia, Padom, Lebana, Hagaba, Acube, Hagabe, Salmai, Hanã, Gidel, Gaar, Reaías, Rezim, Necoda, Gazã, Uzá, Paseia, Besai, Asnate, Meunim, Nefisim, Baquebuque, Hacufa, Harur, Baslute, Meída, Harsa, Barcôs, Sísera, Temá, Nesias e Hatifa.