Esdras 2:27
de Micmás 122
Significado de Esdras 2:27
Micmás era uma cidade localizada na tribo de Benjamim, em Israel.
Esdras 2:27 foi escrito durante o período pós-exílio, quando os judeus retornaram do cativeiro babilônico para reconstruir Jerusalém e o templo.
A passagem menciona os habitantes de Micmás, uma cidade da tribo de Benjamim.
O número "122" se refere ao número de pessoas que vieram de Micmás para reconstruir Jerusalém e o templo.
Esta passagem é uma lista dos exilados que retornaram a Jerusalém e é importante para entender a história de Israel.
Esta passagem se relaciona com outras listas de exilados que retornaram a Jerusalém, como Neemias 7:31.
A mensagem principal desta passagem é que Deus cumpre suas promessas e restaura seu povo.
Esta passagem nos ensina que devemos confiar em Deus e em suas promessas, mesmo quando enfrentamos dificuldades.
O significado espiritual de Micmás é incerto, mas pode representar a fidelidade de Deus em preservar seu povo.
Esta passagem nos ajuda a entender melhor a história de Israel e a importância da restauração do templo e da cidade de Jerusalém.
Explicação de Esdras 2:27
A história da pequena cidade que se tornou famosa
Em um dos livros mais antigos e sagrados do mundo, a Bíblia, há uma referência que pode passar despercebida por muitos leitores. Em Esdras 2:27, é mencionado que 122 pessoas vieram da cidade de Micmás. Mas quem eram essas pessoas e o que tornou essa cidade tão importante a ponto de ser mencionada na Bíblia?
Micmás era uma cidade localizada na região montanhosa de Benjamim, a cerca de 10 km ao norte de Jerusalém. Na época em que a Bíblia foi escrita, a cidade era habitada por judeus que haviam retornado do exílio babilônico e estavam reconstruindo o templo de Jerusalém. Esses judeus foram liderados por Esdras, um sacerdote e escriba que se tornou uma figura importante na história de Israel.
A menção de Micmás em Esdras 2:27 se refere ao número de pessoas que vieram da cidade para ajudar na reconstrução do templo. Essa lista de nomes é conhecida como o "registro dos exilados que voltaram" e é encontrada em Esdras 2 e Neemias 7. Esses registros são importantes porque fornecem informações valiosas sobre a população judaica que retornou do exílio babilônico e ajudaram a reconstruir Jerusalém.
Mas a história de Micmás não termina aí. A cidade é mencionada em outras partes da Bíblia como um local estratégico em batalhas importantes. Por exemplo, em 1 Samuel 13, o rei Saul e seu filho Jônatas lutam contra os filisteus em Micmás. Na batalha, os filisteus são derrotados e o exército de Israel é encorajado.
Micmás também é mencionada em 1 Samuel 14, quando Jônatas e seu escudeiro atacam um posto avançado filisteu na cidade. Eles conseguem matar vinte soldados filisteus e causar pânico no acampamento inimigo. Esse ataque é considerado um dos mais corajosos da história de Israel e é lembrado até hoje.
Além disso, Micmás é mencionada em Isaías 10:28-32 como um local importante na rota de invasão assíria. O profeta Isaías alerta o povo de Judá sobre a ameaça assíria e descreve como as tropas inimigas passarão por Micmás e seguirão em direção a Jerusalém.
Em resumo, a pequena cidade de Micmás se tornou famosa por sua participação na reconstrução do templo de Jerusalém e por sua importância estratégica em batalhas importantes na história de Israel. Embora seja apenas uma pequena menção em um livro antigo, a história de Micmás é um lembrete da importância da história e da geografia na compreensão da Bíblia e da história da humanidade.
Versões
Os homens de Micmás, cento e vinte e dois.
Também voltaram as pessoas cujos antepassados haviam morado nas seguintes cidades: Belém: cento e vinte e três; Netofa: cinquenta e seis; Anatote: cento e vinte e oito; Azmavete: quarenta e duas; Quiriate-Arim, Cefira e Beerote: setecentas e quarenta e três; Ramá e Geba: seiscentas e vinte e uma; Micmás: cento e vinte e duas; Betel e Ai: duzentas e vinte e três; Nebo: cinquenta e duas; Magbis: cento e cinquenta e seis; A outra Elão: mil duzentas e cinquenta e quatro; Harim: trezentas e vinte; Lode, Hadide e Ono: setecentas e vinte e cinco; Jericó: trezentas e quarenta e cinco; Senaá: três mil seiscentas e trinta.