Esdras 2:14
de Bigvai 2. 056
Significado de Esdras 2:14
Bigvai é um dos exilados judeus que retornaram a Jerusalém após o exílio babilônico.
O número 2.056 se refere ao número de pessoas que retornaram a Jerusalém com Bigvai.
Esdras 2:14 faz parte de uma lista de nomes de exilados judeus que retornaram a Jerusalém após o exílio babilônico.
O propósito da lista de nomes em Esdras 2 é registrar os nomes dos exilados que retornaram a Jerusalém e restaurar a identidade e a cultura judaicas.
É importante registrar os nomes dos exilados que retornaram a Jerusalém para preservar a história e a cultura judaicas e para reconstruir a nação de Israel.
A lista de nomes em Esdras 2 nos fornece informações valiosas sobre a história e a cultura da época, incluindo nomes, famílias e cidades de origem.
A genealogia é importante na cultura judaica porque ajuda a preservar a história e a identidade da nação de Israel.
Essa passagem bíblica nos ensina sobre a importância de preservar a nossa história e identidade cultural e sobre a fidelidade de Deus em restaurar o seu povo.
Essa passagem bíblica nos ensina que Deus é fiel em cumprir as suas promessas e em restaurar o seu povo, mesmo após períodos de exílio e dificuldades.
Explicação de Esdras 2:14
A história por trás do número 2.056 em um antigo registro
Em um antigo registro, há um número que chama a atenção: 2.056. Esse número não parece ter nenhum significado especial, mas ele está lá, registrado para a posteridade. Esse número é mencionado em um livro antigo, que muitos consideram sagrado, e sua história remonta a tempos muito antigos.
O versículo em que esse número é mencionado é Esdras 2:14, que faz parte do livro de Esdras, um dos livros históricos do Antigo Testamento. Esse livro conta a história do retorno dos judeus do exílio babilônico para Jerusalém, após a conquista da Babilônia pelo rei persa Ciro, o Grande.
Esdras 2:14 é uma lista de nomes de famílias que retornaram a Jerusalém com Zorobabel, o governador nomeado por Ciro. Entre essas famílias, está a de Bigvai, que é mencionada juntamente com o número 2.056. Esse número provavelmente se refere ao número de pessoas que faziam parte da família de Bigvai, que retornaram a Jerusalém com Zorobabel.
Embora pareça um detalhe insignificante, a menção desse número é importante para a história do povo judeu. Ele mostra que, mesmo após o exílio babilônico, muitas famílias mantiveram suas tradições e sua identidade como judeus. Eles estavam dispostos a deixar para trás a vida que haviam construído na Babilônia e retornar a Jerusalém, a cidade sagrada para eles.
Além disso, a menção do número 2.056 também mostra a precisão e o cuidado com que os registros eram mantidos naquela época. Mesmo em um momento de grande turbulência e mudança, os judeus se preocupavam em manter um registro preciso de quem retornava a Jerusalém e de onde vinham.
Hoje, o número 2.056 pode parecer apenas um detalhe curioso em um livro antigo. Mas para os judeus que retornaram a Jerusalém após o exílio babilônico, ele representava a continuidade de sua história e de sua identidade como povo. E para nós, ele é um lembrete da importância de manter registros precisos e cuidadosos, mesmo em tempos de mudança e incerteza.
Versões
Os filhos de Bigvai, dois mil e cinquenta e seis.
Parós: dois mil cento e setenta e dois; Sefatias: trezentos e setenta e dois; Ará: setecentos e setenta e cinco; Paate-Moabe, isto é, os descendentes de Jesua e de Moabe: dois mil oitocentos e doze; Elão: mil duzentos e cinquenta e quatro; Zatu: novecentos e quarenta e cinco; Zacai: setecentos e sessenta; Bani: seiscentos e quarenta e dois; Bebai: seiscentos e vinte e três; Azgade: mil duzentos e vinte e dois; Adonicã: seiscentos e sessenta e seis; Bigvai: dois mil e cinquenta e seis; Adim: quatrocentos e cinquenta e quatro; Ater, também chamado de Ezequias: noventa e oito; Besai: trezentos e vinte e três; Jora: cento e doze; Hasum: duzentos e vinte e três; Gibar: noventa e cinco.