Eclesiastes 1:2

2

"Que grande inutilidade! ", diz o Mestre. "Que grande inutilidade! Nada faz sentido! "

Eclesiastes 1:2

Significado de Eclesiastes 1:2

O "Mestre" é provavelmente o autor do livro de Eclesiastes.

A expressão "grande inutilidade" significa que algo é completamente sem valor ou significado.

A passagem foi escrita como parte do livro de Eclesiastes, que é uma reflexão sobre a vida humana e o propósito da existência.

Essa passagem se relaciona com a mensagem geral do livro de Eclesiastes, que é que a vida humana é fugaz e sem sentido a menos que se tenha uma perspectiva divina.

O autor está expressando sua frustração com a aparente falta de propósito na vida humana.

A passagem não é necessariamente uma crítica à vida humana em geral, mas sim uma reflexão sobre a dificuldade de encontrar significado e propósito em um mundo sem Deus.

Essa passagem pode ser aplicada à vida moderna como um lembrete de que a busca por significado e propósito é uma parte fundamental da experiência humana.

A passagem é importante para a teologia cristã porque destaca a necessidade de uma perspectiva divina para encontrar significado e propósito na vida.

Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre a transitoriedade da vida humana e a importância de buscar a sabedoria divina.

A mensagem geral dessa passagem é que a vida humana é fútil e sem sentido sem uma perspectiva divina que dê significado e propósito à existência.

Explicação de Eclesiastes 1:2

A busca pelo sentido da vida: a história por trás da famosa citação

O Mestre olhou para o horizonte e suspirou. Ele havia passado a vida inteira buscando respostas para as grandes questões da existência humana. Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Mas, apesar de todos os seus esforços, ele ainda não havia encontrado uma resposta satisfatória. Foi então que ele proferiu as palavras que se tornariam uma das citações mais famosas da Bíblia: "Que grande inutilidade! Nada faz sentido!"

Essa frase é encontrada no livro de Eclesiastes, um dos livros sapienciais do Antigo Testamento. Escrito por um autor anônimo, provavelmente no século III a.C., ele reflete sobre a transitoriedade da vida e a busca pelo sentido da existência humana. O Mestre, que é o narrador do livro, é um homem sábio e experiente, que reflete sobre sua própria vida e sobre o mundo ao seu redor.

No início do livro, ele apresenta sua tese principal: "Vaidade das vaidades, tudo é vaidade". Ele argumenta que tudo o que fazemos na vida é efêmero e passageiro, e que não há nada de novo debaixo do sol. Ele observa que as gerações vêm e vão, mas a terra permanece para sempre. Ele também reflete sobre a natureza humana, observando que somos todos iguais perante a morte, independentemente de nossa posição social ou riqueza.

É nesse contexto que o Mestre proferiu a famosa citação. Ele estava expressando sua frustração com a busca pelo sentido da vida. Ele havia tentado encontrar significado em todas as coisas: no trabalho, no prazer, na sabedoria, na riqueza, na religião. Mas, no final, ele concluiu que tudo isso era vaidade e correr atrás do vento. Ele percebeu que não importa o quanto acumulamos ou realizamos, nada disso nos trará a felicidade ou a realização plena.

No entanto, apesar de sua visão pessimista, o Mestre não desiste da vida. Ele ainda acredita que há valor em viver e desfrutar das coisas simples da vida, como o alimento, a bebida e a companhia dos amigos. Ele também reconhece a importância de temer a Deus e obedecer aos seus mandamentos.

Em última análise, a mensagem do livro de Eclesiastes é uma reflexão sobre a condição humana e a busca pelo sentido da vida. Ele nos lembra que, embora possamos nunca encontrar respostas definitivas para nossas perguntas mais profundas, ainda podemos encontrar significado e propósito em nossa existência. E, como o Mestre nos lembra, devemos aproveitar cada momento da vida, pois ela é breve e passageira.

Versões

Bíblia NAA
2

Vaidade de vaidades, diz o Pregador. Vaidade de vaidades! Tudo é vaidade.

Bíblia NTLH
2

É ilusão, é ilusão, diz o Sábio. Tudo é ilusão.