Deuteronômio 5:19
"Não furtarás.
Significado de Deuteronômio 5:19
"Furtar" significa tomar algo que não pertence a você sem permissão.
Roubo envolve violência ou ameaça, enquanto furto é o ato de tomar algo sem permissão sem o uso de violência ou ameaça.
É pecado pegar algo emprestado sem pedir permissão.
É pecado pegar algo que foi deixado para trás sem tentar encontrar o dono original.
É pecado pegar algo que não tem dono aparente sem tentar encontrar o dono original.
É pecado pegar algo que foi encontrado no chão sem tentar encontrar o dono original.
É pecado pegar algo que pertence a alguém que não é cristão.
É pecado pegar algo que foi comprado com dinheiro ilícito.
Não é pecado pegar algo que foi comprado com dinheiro emprestado, desde que o empréstimo tenha sido feito de forma legítima.
É pecado pegar algo que foi comprado com dinheiro ganho de forma desonesta.
Explicação de Deuteronômio 5:19
A proibição de tomar o que não nos pertence: a história por trás da referência bíblica mais conhecida sobre furto
Ao longo da história, o furto sempre foi considerado um crime grave em diversas culturas e sociedades. Na Bíblia, essa prática também é condenada, sendo um dos Dez Mandamentos dados por Deus a Moisés no Monte Sinai. O versículo em questão, Deuteronômio 5:19, diz: "Não furtarás." Mas qual é a história por trás dessa referência bíblica tão conhecida?
Para entendermos melhor, precisamos voltar no tempo, mais precisamente para o ano de 1446 a.C. Naquela época, o povo de Israel havia acabado de sair do Egito, onde haviam sido escravizados por mais de 400 anos. Moisés, líder escolhido por Deus para libertar os hebreus, recebeu os Dez Mandamentos no Monte Sinai, que serviriam como base para a nova sociedade que estava sendo formada.
O mandamento "Não furtarás" tem como objetivo proteger a propriedade alheia e promover a justiça social. Na época em que foi dado, a propriedade era vista como um bem sagrado, que deveria ser respeitado e protegido. Além disso, o furto era uma prática comum naquela sociedade, principalmente entre os mais pobres, que muitas vezes roubavam para sobreviver.
Ao longo dos séculos, esse mandamento foi sendo interpretado de diferentes maneiras. Para alguns, ele se refere apenas ao furto de bens materiais, como dinheiro e objetos. Para outros, ele também inclui o roubo de ideias, propriedade intelectual e até mesmo a exploração do trabalho alheio.
Independentemente da interpretação, o mandamento "Não furtarás" continua sendo uma referência importante para a ética e a moralidade em diversas culturas e religiões. Ele nos lembra da importância de respeitar a propriedade alheia e de agir com justiça em todas as nossas relações.
Em resumo, a história por trás da referência bíblica Deuteronômio 5:19 "Não furtarás" remonta ao ano de 1446 a.C., quando Moisés recebeu os Dez Mandamentos no Monte Sinai. O mandamento tem como objetivo proteger a propriedade alheia e promover a justiça social, sendo interpretado de diferentes maneiras ao longo dos séculos. Mesmo assim, continua sendo uma referência importante para a ética e a moralidade em diversas culturas e religiões.
Versões
— "Não furte."
— “Não roube.