Deuteronômio 5:17
"Não matarás.
Significado de Deuteronômio 5:17
A proibição de matar se aplica apenas a seres humanos, não a animais.
De acordo com a Bíblia, matar é tirar a vida de outro ser humano intencionalmente.
A pena de morte é justificada pela Bíblia em certas circunstâncias, como em casos de assassinato.
A guerra é justificada pela Bíblia em certas circunstâncias, como em defesa própria ou em defesa de outros.
A Bíblia trata o assassinato involuntário como um acidente e estabelece leis para lidar com esses casos.
A Bíblia permite o assassinato por legítima defesa em casos de ameaça à vida.
A Bíblia condena o assassinato por vingança e estabelece leis para lidar com esses casos.
A Bíblia condena o assassinato por ódio e estabelece leis para lidar com esses casos.
A Bíblia estabelece leis para lidar com casos de assassinato por negligência, como em casos de negligência médica.
A Bíblia não faz menção direta ao aborto, mas muitos cristãos acreditam que a vida começa na concepção e, portanto, o aborto é considerado um assassinato.
Explicação de Deuteronômio 5:17
A Proibição Divina de Tirar a Vida
O quinto mandamento da Lei de Deus é um dos mais conhecidos e respeitados em todo o mundo. Ele é uma das bases fundamentais da ética e da moralidade em diversas culturas e religiões. Esse mandamento, que proíbe o assassinato, é uma das mais antigas e universais referências à santidade da vida humana.
O versículo em questão, "Não matarás", é encontrado no livro de Deuteronômio, que é o quinto livro da Bíblia hebraica e do Antigo Testamento cristão. Esse livro contém uma série de discursos de Moisés, nos quais ele reitera a Lei de Deus e exorta o povo de Israel a obedecê-la. O versículo em questão é parte do Decálogo, as dez palavras ou mandamentos que Deus deu a Moisés no Monte Sinai.
A proibição de tirar a vida é uma das mais antigas e universais leis morais da humanidade. Ela é encontrada em diversas culturas e religiões, como o hinduísmo, o budismo, o confucionismo e o islamismo. Na tradição judaico-cristã, essa lei é baseada na crença de que a vida humana é sagrada, pois é criada à imagem e semelhança de Deus.
O mandamento "Não matarás" tem sido interpretado de diversas maneiras ao longo da história. Alguns argumentam que ele se aplica apenas ao assassinato premeditado e intencional, enquanto outros defendem que ele proíbe qualquer forma de violência ou agressão contra o próximo. Além disso, há aqueles que questionam se essa lei se aplica apenas aos seres humanos ou se ela se estende a todos os seres vivos.
Independentemente das interpretações, o mandamento "Não matarás" é uma das mais importantes referências éticas e morais da humanidade. Ele nos lembra da santidade da vida humana e da responsabilidade que temos de protegê-la e valorizá-la. Ele também nos chama à reflexão sobre as consequências da violência e da guerra, e nos desafia a buscar caminhos de paz e justiça.
Em resumo, o versículo "Não matarás" é uma das mais antigas e universais referências à santidade da vida humana. Ele é parte do Decálogo, as dez palavras ou mandamentos que Deus deu a Moisés no Monte Sinai. Essa lei é baseada na crença de que a vida humana é sagrada, pois é criada à imagem e semelhança de Deus. O mandamento "Não matarás" é uma das mais importantes referências éticas e morais da humanidade, nos lembrando da responsabilidade que temos de proteger e valorizar a vida humana.
Versões
— "Não mate."
— “Não mate.