Deuteronômio 4:35

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Tudo isso foi mostrado a vocês para que soubessem que o Senhor é Deus; e que não há outro além dele.

Significado do Versículo

O "Senhor" mencionado no versículo é o Deus de Israel, Yahweh.

"Deus" neste contexto se refere ao ser supremo, criador e governante do universo.

O autor enfatiza que não há outro além do Senhor para afirmar a unicidade e exclusividade de Yahweh como o único Deus verdadeiro.

O propósito de mostrar isso ao povo é para que eles reconheçam a soberania e a autoridade de Yahweh e o adorem como o único Deus verdadeiro.

Isso se relaciona com a história de Israel porque Yahweh se revelou a eles como o único Deus verdadeiro e os escolheu como seu povo.

Explicação de Deuteronômio 4:35

A história por trás da afirmação da unicidade divina

O versículo que afirma a unicidade divina é uma das passagens mais importantes da Bíblia, e tem sido objeto de estudo e reflexão por séculos. Ele aparece no livro de Deuteronômio, que é um dos cinco livros que compõem a Torá, a lei judaica. Deuteronômio é uma coleção de sermões e leis que Moisés proferiu ao povo de Israel antes de sua morte, quando eles estavam prestes a entrar na Terra Prometida.

O versículo em questão é uma afirmação categórica da existência de um único Deus, que é o criador e governante do universo. Ele é uma resposta à tentação dos israelitas de adorar outros deuses, que eram comuns entre os povos vizinhos. Moisés lembra ao povo que eles foram testemunhas dos grandes feitos que Deus realizou em seu favor, desde a libertação da escravidão no Egito até a conquista de terras em Canaã. Tudo isso foi feito para que eles soubessem que o Senhor é Deus, e que não há outro além dele.

A afirmação da unicidade divina é uma das principais características da religião judaica, e é uma das razões pelas quais ela é considerada uma religião monoteísta. O judaísmo acredita que Deus é um ser pessoal e transcendente, que criou o universo e governa-o com justiça e amor. Os judeus adoram a Deus por meio da oração, do estudo da Torá e da observância dos mandamentos.

A afirmação da unicidade divina também é importante para outras religiões monoteístas, como o cristianismo e o islamismo. Ambas as religiões acreditam em um único Deus, que é o criador e governante do universo. No cristianismo, Deus é visto como uma trindade de pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. No islamismo, Deus é visto como um ser único e indivisível, que é adorado por meio da oração e da observância dos mandamentos.

A afirmação da unicidade divina tem sido objeto de controvérsia ao longo da história. Muitas religiões pagãs adoravam vários deuses, que eram associados a diferentes aspectos da natureza e da vida humana. O judaísmo, o cristianismo e o islamismo foram perseguidos por muitos séculos por causa de sua crença em um único Deus. Hoje, a afirmação da unicidade divina continua a ser um ponto de tensão entre diferentes religiões e culturas.

Em resumo, o versículo que afirma a unicidade divina é uma das passagens mais importantes da Bíblia, e tem sido objeto de estudo e reflexão por séculos. Ele é uma afirmação categórica da existência de um único Deus, que é o criador e governante do universo. A afirmação da unicidade divina é uma das principais características da religião judaica, e é importante para outras religiões monoteístas, como o cristianismo e o islamismo. A afirmação da unicidade divina tem sido objeto de controvérsia ao longo da história, e continua a ser um ponto de tensão entre diferentes religiões e culturas.

Versões

35

Isso foi mostrado a vocês para que soubessem que o Senhor é Deus; nenhum outro há, além dele.

35

Deus deixou que vocês vissem tudo isso para que soubessem que o Senhor é Deus; não há nenhum outro deus, a não ser ele.