Deuteronômio 32:32
A vinha deles é de Sodoma e das lavouras de Gomorra. Suas uvas estão cheias de veneno, e seus cachos, de amargura.
Significado de Deuteronômio 32:32
Deuteronômio 32:32 faz parte do cântico de Moisés, que é uma reflexão sobre a história de Israel e sua relação com Deus.
A vinha de Sodoma e as lavouras de Gomorra são símbolos de corrupção e pecado.
As uvas estão cheias de veneno porque representam a maldade e a corrupção do povo.
O termo "amargura" representa a tristeza e o sofrimento que resultam do pecado.
"Eles" se refere ao povo de Israel, que se afastou de Deus e se entregou à corrupção e ao pecado.
A passagem enfatiza a importância da obediência a Deus e a consequência do pecado.
Essa passagem se relaciona com outras passagens que falam sobre a justiça de Deus e a importância da obediência.
Essa passagem é importante para os cristãos porque nos lembra da importância da obediência a Deus e das consequências do pecado.
Podemos aplicar essa passagem em nossas vidas hoje, lembrando-nos da importância de obedecer a Deus e evitando o pecado.
Podemos aprender com essa passagem que a desobediência a Deus tem consequências graves e que devemos sempre buscar a obediência e a santidade.
Explicação de Deuteronômio 32:32
A história da referência bíblica sobre a vinha envenenada
Em um dos livros mais antigos da Bíblia, há uma passagem que fala sobre uma vinha que produz frutos amargos e venenosos. Essa passagem é encontrada em Deuteronômio, um livro do Antigo Testamento que contém as leis e os ensinamentos de Moisés para o povo de Israel. O versículo em questão é o Deuteronômio 32:32, que diz: "A vinha deles é de Sodoma e das lavouras de Gomorra. Suas uvas estão cheias de veneno, e seus cachos, de amargura."
A história por trás desse versículo começa com a destruição das cidades de Sodoma e Gomorra. Segundo a Bíblia, essas cidades eram conhecidas por sua maldade e corrupção, e Deus decidiu puni-las com fogo e enxofre. Apenas Lot, sobrinho de Abraão, e sua família foram salvos da destruição.
No entanto, mesmo após a destruição das cidades, a maldade de seus habitantes continuou a se espalhar. A passagem em Deuteronômio fala sobre como a vinha dessas pessoas é envenenada e produz frutos amargos. Isso é uma metáfora para a corrupção e a maldade que se espalham como uma praga, contaminando tudo o que tocam.
Essa passagem também é uma advertência para o povo de Israel, que estava prestes a entrar na terra prometida. Moisés estava alertando-os para que não se deixassem corromper pelas práticas e costumes dos povos que habitavam a terra antes deles. Ele queria que o povo de Israel se mantivesse fiel a Deus e não se deixasse contaminar pela maldade que os cercava.
Ao longo dos séculos, essa passagem se tornou um símbolo da luta entre o bem e o mal, entre a pureza e a corrupção. Ela é frequentemente citada em sermões e estudos bíblicos como um lembrete da importância de se manter fiel a Deus e resistir à tentação da maldade.
Em resumo, a história da referência bíblica sobre a vinha envenenada é uma advertência para o povo de Israel e para todos nós. Ela nos lembra que a maldade pode se espalhar como uma praga, contaminando tudo o que toca. Mas também nos lembra que podemos resistir à tentação da maldade e nos manter fiéis a Deus.
Versões
Porque a vinha deles é da vinha de Sodoma e dos campos de Gomorra; as suas uvas são uvas de veneno, seus cachos são amargos;
Eles são tão maus como a gente de Sodoma e Gomorra; são como parreiras que dão uvas que não prestam, uvas amargas e venenosas;