Deuteronômio 3:7

7

Mas os animais todos e o despojo das cidades tomamos como espólio de guerra.

Significado do Versículo

"Espólio de guerra" refere-se aos bens materiais que são tomados como prêmio de guerra, incluindo animais e despojo das cidades.

Os israelitas tomaram os animais e o despojo das cidades.

Os israelitas tomaram os animais e o despojo das cidades como parte de sua campanha militar para conquistar a terra prometida por Deus.

Deus permitiu que os israelitas tomassem o despojo das cidades como parte de sua conquista da terra prometida.

Embora possa parecer cruel, era uma prática comum na época e Deus havia dado a terra aos israelitas.

Explicação de Deuteronômio 3:7

A história da captura dos despojos de guerra

Durante séculos, a guerra foi uma realidade constante na vida dos povos antigos. E, com ela, vinha a captura dos despojos de guerra, que incluíam não só os bens materiais, mas também os animais e as pessoas. Essa prática era vista como um sinal de vitória e de poder sobre o inimigo derrotado.

No Deuteronômio, um dos livros da Bíblia, há uma referência a essa prática. No capítulo 3, versículo 7, é dito que os israelitas tomaram como espólio de guerra não só os animais, mas também o despojo das cidades que haviam conquistado. Essa passagem faz parte de um relato histórico que descreve a conquista de várias cidades pelos israelitas, liderados por Moisés.

De acordo com o texto, os israelitas haviam vencido os amorreus, um povo que habitava a região de Basã. Eles haviam conquistado várias cidades, como Edrei, Astarote e Jazer, e tomado como espólio de guerra todos os seus bens. Isso incluía não só os animais, mas também os objetos de valor, como ouro e prata, e as pessoas que haviam sido capturadas.

Essa prática de capturar pessoas como despojo de guerra era comum na época e era vista como uma forma de aumentar a riqueza e o poder do vencedor. Os prisioneiros eram vendidos como escravos ou usados como mão de obra forçada. No entanto, a Bíblia condena essa prática e incentiva a libertação dos escravos e a proteção dos mais fracos.

Apesar de condenar a prática de capturar pessoas como despojo de guerra, a Bíblia não condena a captura dos animais e dos bens materiais. Isso porque, na época, esses bens eram vistos como uma forma de sustento e de riqueza, e eram usados para garantir a sobrevivência do povo.

Hoje em dia, a captura de despojos de guerra é vista como uma prática cruel e desumana, e é proibida pela maioria dos países. No entanto, a história da captura dos despojos de guerra ainda é lembrada como um exemplo da crueldade e da violência que podem surgir em tempos de conflito. E a referência bíblica ao Deuteronômio 3:7 serve como um lembrete de que a guerra não deve ser vista como uma forma de enriquecimento ou de poder, mas sim como uma tragédia que traz sofrimento e destruição para todos os envolvidos.

Versões

7

Porém todo o gado e o despojo das cidades tomamos para nós, por presa.

7

Mas ficamos com o gado e com os objetos de valor que encontramos nas cidades.