Deuteronômio 28:57

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não lhes dando a placenta do ventre nem os filhos que gerar. Pois a sua intenção é comê-los secretamente durante o cerco e no sofrimento que o seu inimigo infligirá a você em suas cidades.

Significado do Versículo

A lei em Deuteronômio 28:57 é uma advertência contra a desobediência a Deus. Comer a placenta ou os filhos é considerado uma prática impura e abominável, e Deus está dizendo que, se o povo escolher desobedecer, Ele permitirá que eles sofram as consequências de suas ações.

"Comê-los secretamente" significa que a pessoa está escondendo sua ação de outras pessoas. Isso pode ser porque eles sabem que é errado ou porque temem a reação dos outros.

A intenção de comer a placenta ou os filhos secretamente pode ser motivada por várias razões, como a crença de que isso trará boa sorte ou saúde, ou simplesmente por desejo de experimentar algo novo e proibido.

A lei se aplica a todos os indivíduos, independentemente de serem amigos ou inimigos.

Embora a lei seja mencionada em um contexto de guerra, ela se aplica a todas as situações em que o povo escolhe desobedecer a Deus.

A lei se aplica a todos os povos, não apenas a um grupo específico.

A lei é uma parte da lei mosaica, que foi dada ao povo de Israel como uma forma de manter a pureza e a santidade do povo. Embora algumas leis sejam específicas para um tempo e lugar, outras são eternas e se aplicam a todas as pessoas em todos os lugares.

A punição para a desobediência a essa lei não é especificada em Deuteronômio 28:57, mas outras leis mosaicas estabelecem punições para a desobediência a Deus.

Essa lei se relaciona com outros ensinamentos bíblicos sobre a santidade e a pureza do povo de Deus. É uma forma de lembrar ao povo que eles são chamados a ser diferentes dos outros povos e a seguir os caminhos de Deus.

Explicação de Deuteronômio 28:57

A prática bizarra de comer a placenta e os filhos durante o cerco

Deuteronômio 28:57 é uma referência bíblica que descreve uma prática bizarra que ocorria durante os cercos de guerra. Segundo o versículo, os inimigos que cercavam as cidades de Israel tinham a intenção de comer a placenta do ventre das mulheres e os filhos que elas geravam. Essa prática era realizada secretamente durante o cerco e no sofrimento que o inimigo infligia à cidade.

A história por trás desse versículo é bastante sombria. Durante a época em que a Bíblia foi escrita, os cercos de guerra eram comuns e muitas vezes duravam meses ou até anos. Durante esse tempo, as cidades cercadas sofriam com a falta de alimentos e água, o que levava as pessoas a extremos para sobreviver.

Uma das práticas mais chocantes era a de comer a placenta do ventre das mulheres e os filhos que elas geravam. Acredita-se que essa prática tenha surgido como uma forma de obter nutrientes e proteínas durante o cerco, já que a carne dos animais e outras fontes de alimento eram escassas.

No entanto, essa prática não era apenas uma questão de sobrevivência. Muitos acreditavam que comer a placenta e os filhos trazia sorte e proteção durante o cerco. Alguns até mesmo acreditavam que essa prática tinha poderes mágicos e que poderia ajudá-los a vencer a guerra.

Apesar de ser uma prática repugnante, a verdade é que a fome e a desesperança podem levar as pessoas a fazer coisas terríveis. A história nos mostra que, em tempos de guerra e situações extremas, as pessoas são capazes de fazer qualquer coisa para sobreviver.

O versículo de Deuteronômio 28:57 é um lembrete sombrio dessa realidade. Ele nos lembra que a guerra e a fome podem trazer à tona o pior da humanidade e que, em tempos de crise, é importante manter nossa humanidade e compaixão uns pelos outros.

Versões

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será mesquinha, não repartindo com eles a placenta que lhe saiu do ventre e os filhos que tiver, porque os comerá às escondidas pela falta de tudo, na angústia e no aperto com que os inimigos apertarão vocês nas suas cidades.

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A situação será tão terrível, que até a mulher mais delicada e carinhosa, que nunca precisou andar a pé quando saía de casa, ficará tão desesperada, que comerá, às escondidas, seu bebê recém-nascido e a placenta também. Ela será tão má, que não dará nenhum pedaço para o seu querido marido, nem para os outros filhos.