Deuteronômio 28:55

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de modo que não dará a nenhum deles nenhum pedaço da carne dos seus filhos que estiver comendo, pois nada lhe sobrará devido aos sofrimentos que o seu inimigo lhe infligirá durante o cerco de todas as suas cidades.

Deuteronômio 28:55

Significado de Deuteronômio 28:55

Deus não permite que isso aconteça, mas é uma consequência do pecado e da desobediência do povo.

É uma profecia simbólica que representa a extrema fome e desespero que o povo enfrentaria.

O inimigo pode ser interpretado como um poder estrangeiro que invadiria e sitiaria as cidades do povo.

Embora pareça cruel, isso é uma consequência natural da escolha do povo de se afastar de Deus e seguir seus próprios caminhos.

Isso pode ter acontecido historicamente em algum momento, mas também pode ser uma previsão futura de um evento que ainda não ocorreu.

Deus é justo e bom, mas também é um Deus que permite que as consequências naturais do pecado aconteçam.

É uma punição justa para os pecados do povo, mas também é uma oportunidade para o povo se arrepender e voltar para Deus.

Embora pareça contraditório, Deus permite que a morte aconteça como uma consequência do pecado, mas também é um Deus que traz vida e esperança.

É uma metáfora para a fome e a escassez que o povo enfrentaria como resultado de sua desobediência.

Deus é um Deus que provê para as necessidades de seu povo, mas também permite que as consequências naturais do pecado aconteçam.

Explicação de Deuteronômio 28:55

A história por trás da referência bíblica sobre a falta de carne durante o cerco

Em Deuteronômio 28:55, encontramos uma referência bíblica que fala sobre um cenário terrível: durante um cerco, uma mãe não terá mais nada para comer além da carne de seus próprios filhos. Mas qual é a história por trás dessa passagem?

Deuteronômio é um livro do Antigo Testamento da Bíblia, que contém uma série de leis e orientações para o povo de Israel. No capítulo 28, há uma lista de bênçãos e maldições que seriam dadas ao povo, dependendo de sua obediência ou desobediência a Deus. A passagem em questão faz parte da lista de maldições, que incluem fome, doenças e guerra.

A referência específica à falta de carne durante um cerco pode parecer estranha para nós hoje em dia, mas era uma realidade comum na época em que Deuteronômio foi escrito. Durante um cerco, uma cidade era cercada por inimigos, impedindo a entrada de alimentos e água. Isso significava que os habitantes da cidade tinham que se virar com o que tinham à disposição, muitas vezes recorrendo a medidas extremas para sobreviver.

A passagem em Deuteronômio 28:55 é uma descrição gráfica do que poderia acontecer em um cenário de cerco. Uma mãe, desesperada por comida, pode acabar comendo a carne de seus próprios filhos. É uma imagem chocante, mas que ilustra a gravidade da situação em que o povo de Israel poderia se encontrar se não obedecesse a Deus.

Embora essa passagem possa parecer perturbadora para nós hoje em dia, é importante lembrar que ela faz parte de um contexto histórico e cultural diferente. Além disso, a mensagem subjacente de Deuteronômio é sobre a importância da obediência a Deus e das consequências da desobediência. É um lembrete de que nossas escolhas têm consequências, tanto para nós quanto para aqueles ao nosso redor.

Em resumo, a referência bíblica em Deuteronômio 28:55 sobre a falta de carne durante um cerco é uma descrição gráfica de um cenário terrível que poderia acontecer se o povo de Israel não obedecesse a Deus. Embora possa parecer perturbadora para nós hoje em dia, é importante lembrar que faz parte de um contexto histórico e cultural diferente e que a mensagem subjacente é sobre a importância da obediência e das consequências de nossas escolhas.

Versões

Bíblia NAA
55

de modo que não dará a nenhum deles da carne de seus filhos, que ele comer; porque nada lhe restou na angústia e no aperto com que os inimigos apertarão vocês em todas as suas cidades.

Bíblia NTLH
55

A situação será tão terrível, que não haverá nada para comer. Até o homem mais educado e carinhoso ficará tão desesperado, que comerá os próprios filhos, e será tão mau, que não repartirá a carne com os irmãos, nem com a sua querida mulher, nem com os outros filhos.