Deuteronômio 27:18

18

"Maldito quem fizer o cego errar o caminho". Todo o povo dirá: "Amém! "

Deuteronômio 27:18

Significado de Deuteronômio 27:18

Deuteronômio é um livro do Antigo Testamento que contém as leis e os mandamentos que Deus deu ao povo de Israel antes de entrarem na Terra Prometida.

"Maldito" significa que a pessoa será amaldiçoada por Deus e sofrerá as consequências de suas ações.

O "cego" pode ser interpretado literalmente como alguém que não pode ver, mas também pode ser uma metáfora para alguém que é vulnerável e precisa de ajuda.

"Errar o caminho" significa desviar-se do caminho certo e seguir um caminho que leva a consequências negativas.

Fazer o cego errar o caminho é grave porque é uma ação cruel e injusta que prejudica alguém que já está em uma posição vulnerável.

Essa passagem revela que Deus se preocupa com os mais vulneráveis e espera que seu povo os ajude e proteja.

Essa passagem nos lembra da importância de ajudar os mais vulneráveis e evitar prejudicá-los ainda mais.

Dizer "Amém" é uma forma de concordar com a verdade e a justiça da passagem e se comprometer a seguir seus ensinamentos.

Podemos evitar fazer o cego errar o caminho sendo compassivos, prestando atenção às necessidades dos outros e oferecendo ajuda quando necessário.

Essa passagem nos ensina que Deus é justo e não tolera a injustiça, especialmente contra os mais vulneráveis.

Explicação de Deuteronômio 27:18

A maldição para quem desvia o cego

Era uma época em que a vida era difícil para todos, mas ainda mais para aqueles que não tinham a visão. Os cegos eram considerados uma carga para a sociedade, incapazes de trabalhar e muitas vezes abandonados por suas famílias. Mas havia um homem cego que era diferente. Ele era conhecido por todos como um homem sábio, que conhecia as Escrituras e tinha uma fé inabalável em Deus. Ele era um guia para muitos, pois conhecia bem as estradas e caminhos da região.

Certo dia, um grupo de homens maus decidiu se divertir às custas do cego. Eles o levaram para um lugar distante e o deixaram lá, sozinho e sem orientação. O cego ficou desesperado, sem saber o que fazer. Ele orou a Deus, pedindo ajuda e orientação. Foi então que ele ouviu uma voz que lhe disse para seguir em frente, sem medo. Ele seguiu a voz e, para sua surpresa, encontrou um caminho seguro que o levou de volta para casa.

Quando o povo soube do que havia acontecido, eles ficaram indignados. Eles se reuniram na praça da cidade e pediram que o cego contasse sua história. Ele contou tudo o que havia acontecido e como Deus o havia salvado. Então, ele lembrou a todos de uma passagem das Escrituras, que dizia: "Maldito quem fizer o cego errar o caminho". Ele explicou que essa maldição era uma advertência para aqueles que desprezavam os cegos e os deixavam sem orientação.

O povo ficou em silêncio por um momento, refletindo sobre as palavras do cego. Então, todos juntos, disseram: "Amém!". Eles reconheceram a sabedoria do homem cego e a importância de cuidar dos mais fracos e vulneráveis da sociedade. A partir daquele dia, o cego se tornou ainda mais respeitado e admirado por todos, e a maldição se tornou um lembrete constante para que ninguém mais se atrevesse a desviar um cego do caminho certo.

Hoje, a passagem de Deuteronômio 27:18 é lembrada como um símbolo da justiça e da compaixão. Ela nos lembra que devemos cuidar uns dos outros, especialmente dos mais fracos e vulneráveis. Ela nos lembra que todos têm o direito de serem guiados e protegidos, independentemente de suas limitações físicas ou mentais. E ela nos lembra que Deus está sempre conosco, orientando-nos em nossos caminhos e nos protegendo de todo mal.

Versões

Bíblia NAA
18

— "Maldito aquele que fizer o cego errar o caminho." E todo o povo dirá: "Amém!"

Bíblia NTLH
18

— “Maldito seja aquele que fizer um cego errar o caminho!” E o povo responderá: “Amém!”