Deuteronômio 25:2

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Se o culpado merecer açoitamento, o juiz ordenará que ele se deite e seja açoitado em sua presença com o número de açoites que o seu crime merecer,

Deuteronômio 25:2

Significado de Deuteronômio 25:2

O culpado mencionado na passagem é aquele que cometeu um crime que merece a punição com açoitamento.

O juiz deve ordenar que o culpado se deite e seja açoitado em sua presença.

A punição com açoitamento é feita com um chicote ou vara.

O número de açoites que o culpado deve receber é determinado pelo juiz e varia de acordo com o crime cometido.

O número de açoites varia de acordo com o crime cometido.

O objetivo da punição com açoitamento é fazer com que o culpado sinta a dor da punição e se arrependa do seu crime.

Essa punição não é aplicada nos dias de hoje.

A igreja cristã não apoia a punição com açoitamento como forma de justiça.

Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre a punição e a justiça divina.

Explicação de Deuteronômio 25:2

A história por trás da punição corporal ordenada pelo juiz

Em Deuteronômio 25:2, a Bíblia apresenta uma ordem para que o juiz puna o culpado com açoitamento, na presença dele e com o número de açoites correspondente ao seu crime. Essa referência bíblica é uma das mais polêmicas e controversas da história, e sua origem remonta a uma época em que a punição corporal era comum em diversas culturas.

Na época em que o livro de Deuteronômio foi escrito, a punição corporal era vista como uma forma eficaz de dissuadir as pessoas de cometerem crimes. A ideia era que, ao sentir a dor física, o criminoso pensaria duas vezes antes de repetir o erro. Além disso, a punição pública era uma forma de mostrar que a lei era levada a sério e que a sociedade não tolerava a violação das normas.

No entanto, a punição corporal também era vista como uma forma de humilhar e degradar o criminoso. O açoitamento era realizado em público, muitas vezes na praça central da cidade, e era acompanhado por uma multidão de pessoas. O objetivo era envergonhar o criminoso e fazer com que ele se arrependesse do que havia feito.

Com o passar dos anos, a punição corporal foi sendo abolida em muitos países, à medida que a sociedade evoluía e novas formas de punição eram desenvolvidas. Hoje em dia, a maioria dos países considera a punição corporal como uma forma de tortura e a proíbe por lei.

No entanto, a referência bíblica ao açoitamento ainda é utilizada por algumas pessoas como justificativa para a punição corporal. Para essas pessoas, a Bíblia é vista como uma fonte de autoridade e de orientação moral, e a ordem de açoitar o criminoso é vista como uma forma de manter a ordem e a justiça na sociedade.

Em resumo, a referência bíblica a Deuteronômio 25:2 é uma das mais controversas da história, e sua origem remonta a uma época em que a punição corporal era vista como uma forma eficaz de dissuadir as pessoas de cometerem crimes. Hoje em dia, a maioria dos países considera a punição corporal como uma forma de tortura e a proíbe por lei, mas a referência bíblica ainda é utilizada por algumas pessoas como justificativa para essa prática.

Versões

Bíblia NAA
2

Se o culpado merecer açoites, o juiz mandará que ele se deite no chão e seja açoitado, na sua presença, com o número de açoites que o caso exigir.

Bíblia NTLH
2

Se o culpado for condenado a receber chicotadas, o juiz o fará deitar-se no chão, e na sua presença o homem será chicoteado, recebendo o número de chicotadas que ele merece, de acordo com o crime que cometeu.