Deuteronômio 22:17
Ele também a difamou e disse: ‘Descobri que a sua filha não era virgem’. Mas aqui está a prova da virgindade da minha filha". Então os pais dela apresentarão a prova aos líderes da cidade,
Significado de Deuteronômio 22:17
A passagem está inserida no livro de Deuteronômio, que faz parte do Pentateuco, e foi escrito por Moisés para o povo de Israel enquanto eles estavam no deserto, antes de entrarem na Terra Prometida.
Naquela época, a virgindade era vista como um sinal de pureza e honra, e a perda da virgindade antes do casamento era considerada uma grande vergonha para a família.
A "prova da virgindade" era um lençol manchado de sangue que a noiva apresentava ao marido na noite de núpcias, como sinal de que ela era virgem.
Os pais apresentariam a prova aos líderes da cidade para provar a inocência da filha e a difamação do homem que a acusou.
Essa lei não é aplicável nos dias de hoje, pois faz parte da Lei Mosaica, que foi cumprida em Cristo.
A visão cristã sobre a sexualidade é baseada na santidade e na fidelidade no casamento, e a perda da virgindade antes do casamento é vista como um pecado.
Podemos aplicar os princípios dessa passagem em nossa vida hoje, buscando a pureza e a santidade em nossos relacionamentos e evitando a difamação e o julgamento precipitado.
Explicação de Deuteronômio 22:17
O desafio da virgindade: a prova da honra feminina
Em muitas culturas antigas, a virgindade era vista como um tesouro precioso, um símbolo da pureza e da honra feminina. Em algumas sociedades, a perda da virgindade antes do casamento era considerada uma desonra para a família e para a própria mulher, podendo até mesmo resultar em punições severas, como a morte.
No livro de Deuteronômio, um dos cinco livros da Lei de Moisés, há uma passagem que trata justamente desse tema. O versículo 22:17 relata a história de um homem que acusa a esposa de não ser virgem antes do casamento. Ele difama a mulher e alega ter descoberto a verdade. No entanto, os pais da esposa apresentam uma prova da virgindade da filha aos líderes da cidade, que julgam o caso.
A história por trás desse versículo é um pouco obscura, mas é possível entender que a ideia central é a importância da honra feminina e da fidelidade conjugal. Na época em que o livro de Deuteronômio foi escrito, a virgindade era vista como um sinal de pureza e de fidelidade à família e ao marido. Por isso, a acusação de que uma mulher não era virgem antes do casamento era considerada uma grave ofensa.
A prova da virgindade mencionada no versículo 22:17 era um lençol manchado de sangue, que era apresentado pelos pais da noiva como evidência de que ela era virgem. Acredita-se que essa prática era comum em algumas culturas antigas, como a hebraica e a árabe. No entanto, é importante ressaltar que essa prova não era infalível, já que algumas mulheres podiam perder a virgindade sem sangramento, por diversos motivos.
Apesar de parecer uma história estranha e até mesmo machista para os padrões atuais, é preciso entender que o contexto histórico e cultural em que o livro de Deuteronômio foi escrito era muito diferente do nosso. Naquela época, a virgindade era vista como um valor importante para a sociedade e para a religião, e a perda da virgindade antes do casamento era considerada uma ofensa grave.
Hoje em dia, a ideia de que a virgindade é um valor absoluto e que a mulher deve ser julgada por sua sexualidade é vista como ultrapassada e preconceituosa. No entanto, é importante lembrar que a história da humanidade é marcada por diferentes valores e crenças, e que é preciso entender o contexto em que essas histórias foram escritas para compreendê-las de forma adequada.
Versões
Eis que lhe atribuiu atos vergonhosos, dizendo: ‘Descobri que a sua filha não era virgem.’ Mas aqui estão as provas da virgindade de minha filha." E estenderão a roupa dela diante dos anciãos da cidade,
e começou a caluniá-la, dizendo que ela não era virgem quando casaram. Pois vejam aqui a prova de que minha filha era virgem!” E os pais estenderão o lençol em frente dos líderes.