Deuteronômio 2:35
Tomamos como presa somente os animais e o despojo das cidades que conquistamos.
Significado de Deuteronômio 2:35
Deus permitiu que os israelitas tomassem animais e despojos das cidades conquistadas como uma forma de prover para o povo e para o sustento do exército.
Não é roubo, pois Deus permitiu que isso fosse feito.
Não é contraditório com o mandamento "não roubarás", pois Deus permitiu que isso fosse feito em um contexto específico.
Não é uma forma de violência, pois os israelitas estavam em guerra e isso fazia parte da estratégia de guerra da época.
Isso se encaixa com a ideia de amor ao próximo, pois Deus estava provendo para o seu povo.
Não é uma forma de exploração dos povos conquistados, pois Deus permitiu que isso fosse feito em um contexto específico.
Deus permitiu que os israelitas tomassem animais e despojos das cidades conquistadas, mas não permitiu que eles se casassem com mulheres de outros povos para evitar a idolatria e a corrupção da fé.
Não é uma forma de imperialismo, pois Deus estava cumprindo sua promessa de dar a terra de Canaã aos israelitas.
Isso se encaixa com a ideia de justiça divina, pois Deus estava punindo os povos que haviam se afastado dele.
Hoje em dia, podemos aplicar esse ensinamento entendendo que Deus é o provedor e que devemos confiar nele para suprir nossas necessidades. Também podemos entender que, em algumas situações, é necessário tomar medidas drásticas para proteger a nós mesmos e aos outros.
Explicação de Deuteronômio 2:35
A história da conquista justa e apropriada
Durante muitos anos, o povo de Israel vagou pelo deserto em busca da Terra Prometida. Eles enfrentaram muitas dificuldades, como a falta de água e comida, além de terem que lutar contra tribos inimigas. Mas, finalmente, chegou o momento em que Deus permitiu que eles entrassem na terra que Ele havia prometido a seus antepassados.
Ao chegarem à terra de Seom, rei dos amorreus, os israelitas foram autorizados por Deus a lutar contra eles e conquistá-los. E assim fizeram, derrotando Seom e tomaram posse de sua terra. No entanto, algo interessante aconteceu durante essa batalha.
Deus havia ordenado que os israelitas tomassem como presa apenas os animais e o despojo das cidades que conquistaram. Eles não deveriam tomar nada mais do que isso. E assim foi feito. Os israelitas obedeceram à ordem de Deus e não se apropriaram de nada além do que lhes foi permitido.
Esse versículo em Deuteronômio 2:35 é uma referência a essa ordem de Deus e à obediência dos israelitas. Eles entenderam que a vitória não lhes dava o direito de tomar tudo o que quisessem. Eles reconheceram que tudo o que tinham era um presente de Deus e que deviam ser gratos por isso.
Essa história nos ensina muito sobre como devemos agir em nossas próprias vidas. Muitas vezes, quando conquistamos algo, queremos mais e mais. Queremos ter tudo o que pudermos, mesmo que isso signifique prejudicar os outros ou desobedecer a Deus. Mas a história dos israelitas nos lembra que devemos ser gratos pelo que temos e que devemos obedecer a Deus em todas as coisas.
Além disso, essa história também nos ensina sobre a justiça. Os israelitas não tomaram nada que não lhes pertencesse. Eles não roubaram dos amorreus ou os prejudicaram de alguma forma. Eles simplesmente obedeceram a Deus e tomaram apenas o que lhes foi permitido. Isso é um exemplo de como devemos agir em nossas próprias vidas, sendo justos e honestos em todas as nossas ações.
Em resumo, a história de Deuteronômio 2:35 nos ensina sobre a obediência a Deus, a gratidão pelo que temos e a importância da justiça em nossas vidas. Devemos seguir o exemplo dos israelitas e sermos fiéis a Deus em todas as coisas, reconhecendo que tudo o que temos é um presente Dele e que devemos ser gratos por isso.
Versões
Somente tomamos, por presa, o gado e o despojo das cidades conquistadas.
Mas ficamos com o gado e com os objetos de valor que encontramos nas cidades.