Deuteronômio 15:21

21

Se o animal tiver defeito, ou for manco ou cego, ou tiver qualquer outro defeito grave, você não poderá sacrificá-lo ao Senhor, ao seu Deus.

Deuteronômio 15:21

Significado de Deuteronômio 15:21

Se o animal tiver qualquer tipo de defeito, ele não pode ser sacrificado ao Senhor.

Qualquer pessoa que queira sacrificar animais ao Senhor não pode oferecer animais com defeito.

O propósito de sacrificar animais ao Senhor era para expiação dos pecados e para agradecer a Deus.

Oferecer animais sem defeito demonstrava a reverência e o respeito que as pessoas tinham por Deus.

Se alguém sacrificar um animal com defeito, isso seria considerado uma ofensa a Deus.

Os tipos de defeitos que impedem o sacrifício de animais incluem cegueira, manqueira, deformidades e doenças.

Deus exigia animais sem defeito para mostrar que Ele merece o melhor e que as pessoas deveriam dar o seu melhor para Ele.

O significado espiritual por trás da exigência de animais sem defeito é que Deus é perfeito e santo, e Ele merece um sacrifício perfeito e santo.

Essa passagem nos ensina a importância de dar o nosso melhor para Deus e a honrá-Lo com nossas ofertas e sacrifícios.

Explicação de Deuteronômio 15:21

A importância da integridade dos animais oferecidos em sacrifício

Na antiga cultura judaica, os sacrifícios de animais eram uma prática comum para adoração a Deus. Porém, a integridade do animal oferecido era de extrema importância. Deuteronômio 15:21 estabelece que um animal com qualquer tipo de defeito grave não poderia ser sacrificado ao Senhor, ao Deus dos hebreus.

Essa referência bíblica é parte do livro de Deuteronômio, que contém as leis e ensinamentos dados por Moisés ao povo de Israel antes de sua morte. O objetivo era preparar o povo para a entrada na Terra Prometida, onde deveriam seguir as leis de Deus e manter a aliança feita com Ele.

A proibição de sacrificar animais com defeitos graves tinha um significado profundo. Primeiramente, mostrava a importância da integridade e perfeição na oferta a Deus. Um animal defeituoso não seria um sacrifício digno, pois não representava a excelência e a pureza que Deus merecia. Além disso, a oferta de um animal com defeito seria uma ofensa a Deus, pois Ele merecia o melhor que o povo pudesse oferecer.

Outro ponto importante é que essa proibição evitava o desperdício de recursos e a exploração dos animais. O povo de Israel dependia dos animais para sua subsistência, e sacrificar um animal com defeito seria uma perda desnecessária de recursos. Além disso, sacrificar um animal doente ou com deficiência seria uma crueldade, pois o animal sofreria desnecessariamente.

Essa referência bíblica também tinha um significado simbólico. O animal oferecido em sacrifício representava o próprio ofertante, e a integridade do animal refletia a integridade do ofertante. Oferecer um animal defeituoso seria uma forma de tentar enganar a Deus, mostrando uma falsa aparência de pureza e perfeição.

Em resumo, Deuteronômio 15:21 estabelece a importância da integridade e perfeição na oferta a Deus. Essa proibição evitava o desperdício de recursos e a exploração dos animais, além de ter um significado simbólico profundo. Para o povo de Israel, oferecer um animal defeituoso seria uma ofensa a Deus e uma forma de tentar enganá-Lo.

Versões

Bíblia NAA
21

Porém, se um desses animais tiver algum defeito, se for coxo, ou cego, ou tiver outro defeito grave, não o sacrifiquem ao Senhor , seu Deus.

Bíblia NTLH
21

Porém, se um desses animais tiver algum defeito, se for cego, ou aleijado, ou tiver outro defeito grave, não poderá ser oferecido em sacrifício ao Senhor .