Deuteronômio 11:3
Vocês viram os sinais que ele realizou e tudo o que fez no coração do Egito, tanto com o faraó, rei do Egito, quanto com toda a sua terra;
Significado do Versículo
Os sinais incluem as dez pragas que Deus enviou ao Egito, como a transformação da água em sangue, a invasão de rãs, mosquitos e gafanhotos, a morte dos primogênitos, entre outros.
O propósito dos sinais era demonstrar o poder e a autoridade de Deus sobre os deuses egípcios e libertar o povo de Israel da escravidão.
Deus escolheu o Egito porque era uma das maiores potências da época e representava um desafio para o seu poder.
O faraó resistiu aos pedidos de Moisés para libertar o povo de Israel, o que resultou nas pragas e na eventual libertação dos hebreus.
O povo de Israel acreditou em Deus e confiou em Moisés como seu líder.
Os egípcios inicialmente resistiram aos sinais, mas eventualmente reconheceram o poder de Deus e permitiram que os hebreus partissem.
"Tudo o que fez no coração do Egito" se refere ao impacto emocional e psicológico que as pragas tiveram sobre os egípcios, levando-os a reconhecer a autoridade de Deus.
Os eventos tiveram um impacto significativo na história do Egito, enfraquecendo sua economia e poder militar.
Os eventos tiveram um impacto significativo na história de Israel, estabelecendo a sua identidade como um povo escolhido por Deus e libertando-os da escravidão.
Os eventos são relevantes para os cristãos hoje porque demonstram o poder e a autoridade de Deus, bem como a sua capacidade de libertar as pessoas da escravidão do pecado.
Explicação de Deuteronômio 11:3
A história da prova do poder divino para o povo hebreu no Egito
Durante séculos, o povo hebreu viveu como escravo no Egito, sob o domínio dos faraós. Mas, segundo a tradição bíblica, Deus escolheu Moisés para liderar a libertação dos hebreus e guiá-los em direção à Terra Prometida. Para demonstrar seu poder e convencer o faraó a libertar os escravos, Deus realizou uma série de milagres e pragas no Egito, como transformar a água em sangue, enviar uma nuvem de gafanhotos e matar os primogênitos dos egípcios.
O versículo de Deuteronômio 11:3 faz referência a esses sinais e maravilhas que Deus realizou no coração do Egito. Segundo a narrativa bíblica, os hebreus foram testemunhas desses eventos extraordinários, que comprovaram a intervenção divina em favor deles. O faraó, por sua vez, resistiu às demandas de Moisés e recusou-se a libertar os hebreus, mesmo diante dos sinais divinos.
No entanto, após a décima praga, que causou a morte dos primogênitos egípcios, o faraó finalmente cedeu e permitiu que os hebreus partissem. A partir daí, Deus continuou a guiar os hebreus em sua jornada pelo deserto, fornecendo-lhes alimento, água e proteção. O versículo de Deuteronômio 11:3 é um lembrete para o povo hebreu da importância desses sinais e maravilhas, que testemunharam a intervenção divina em sua história e confirmaram sua escolha como povo eleito.
Hoje, a história da libertação dos hebreus do Egito é celebrada na festa de Páscoa, que relembra a passagem do anjo da morte sobre as casas dos hebreus durante a décima praga. A história também é um lembrete para todos os povos da importância da liberdade e da justiça, e da necessidade de resistir à opressão e à tirania.
Versões
Considerem também os sinais e as obras que ele fez no meio do Egito contra Faraó, rei do Egito, e contra toda a sua terra.
Lembrem dos milagres e de tudo o que o Senhor Deus fez no Egito contra Faraó, rei do Egito, e contra toda aquela nação.