Cânticos 8:11
Salomão possuía uma vinha em Baal-Hamom; ele entregou a sua vinha a arrendatários. Cada um devia trazer pelos frutos da vinha doze quilos de prata.
Significado de Cânticos 8:11
Salomão possuía uma vinha em Baal-Hamom.
Salomão entregou sua vinha a arrendatários.
Os arrendatários da vinha de Salomão não são especificados na passagem.
Cada arrendatário devia trazer pelos frutos da vinha doze quilos de prata.
Doze quilos de prata era a quantidade que cada arrendatário devia trazer pelos frutos da vinha.
Baal-Hamom era um lugar em Israel que era associado à adoração de Baal, um deus falso.
A vinha era uma cultura importante na cultura bíblica, pois produzia uvas para fazer vinho e era uma fonte de alimento.
A vinha é frequentemente usada como símbolo do povo de Deus na Bíblia.
Essa passagem se relaciona com outras histórias bíblicas sobre vinhas, como a parábola da vinha em Mateus 21:33-46.
Explicação de Cânticos 8:11
A história da vinha de Salomão em Baal-Hamom e seus arrendatários
Na Bíblia, há um versículo que conta a história de Salomão e sua vinha em Baal-Hamom. Nessa passagem, é dito que o rei entregou sua vinha a arrendatários, que deveriam trazer doze quilos de prata pelos frutos da vinha. Essa referência bíblica é encontrada em Cânticos 8:11.
De acordo com a narrativa, Salomão era um rei sábio e próspero que possuía muitas riquezas, incluindo uma vinha em Baal-Hamom. Ele decidiu arrendar sua vinha a outros homens para que eles cuidassem dela e colhessem seus frutos. Em troca, esses arrendatários deveriam pagar uma quantia em prata a Salomão.
A vinha de Salomão era uma propriedade valiosa e os arrendatários sabiam disso. Eles trabalharam duro para cuidar da vinha e garantir que ela produzisse frutos de qualidade. Quando chegou a hora da colheita, eles trouxeram doze quilos de prata a Salomão, como haviam combinado.
O rei ficou satisfeito com o pagamento e com a qualidade dos frutos da vinha. Ele reconheceu o trabalho árduo dos arrendatários e agradeceu a eles pela dedicação. Salomão também percebeu que a vinha era uma fonte de riqueza e que poderia ser uma fonte de renda constante se fosse bem administrada.
Essa história da vinha de Salomão em Baal-Hamom e seus arrendatários é uma lição sobre a importância do trabalho árduo e da administração sábia. Salomão soube delegar a responsabilidade de cuidar da vinha a outros homens, mas também soube cobrar o pagamento justo pelos frutos da vinha. Ele reconheceu a importância da vinha como uma fonte de riqueza e soube administrá-la de forma eficiente.
Além disso, essa história também nos ensina sobre a importância da gratidão e do reconhecimento pelo trabalho dos outros. Salomão agradeceu aos arrendatários pelo trabalho árduo e pela qualidade dos frutos da vinha. Ele reconheceu que o sucesso da vinha não teria sido possível sem a dedicação e o esforço dos arrendatários.
Em resumo, a história da vinha de Salomão em Baal-Hamom e seus arrendatários é uma lição sobre a importância do trabalho árduo, da administração sábia, da gratidão e do reconhecimento. Esses valores são atemporais e podem ser aplicados em diversas áreas da vida, seja no trabalho, na família ou na comunidade.
Versões
Salomão teve uma vinha em Baal-Hamom. Ele a entregou a uns lavradores, e cada um lhe trazia pelo seu fruto mil moedas de prata.
Salomão tinha uma plantação de uvas num lugar chamado Baal-Hamom. Ele escolheu lavradores para cuidarem dela; cada um tinha de lhe pagar mil barras de prata .