Cânticos 6:8
Pode haver sessenta rainhas, e oitenta concubinas, e um número sem fim de virgens,
Significado de Cânticos 6:8
A passagem faz parte do livro de Cânticos, que é uma coletânea de poemas sobre o amor entre um homem e uma mulher.
Concubinas eram mulheres que tinham um relacionamento íntimo com um homem, mas não eram suas esposas legítimas.
A menção a sessenta rainhas e oitenta concubinas pode ser uma forma de enfatizar a riqueza e o poder do homem mencionado na passagem.
As virgens podem representar a pureza e a inocência da mulher amada pelo autor.
Não há uma resposta clara para essa pergunta, mas é possível que a passagem reflita a cultura da época em que foi escrita, que permitia a poligamia.
A mensagem principal pode ser a exaltação do amor e da beleza da mulher amada pelo autor.
A passagem se relaciona com o restante do livro de Cânticos ao enfatizar a beleza e a importância da mulher amada pelo autor.
A visão bíblica sobre a poligamia é controversa, mas há passagens que indicam que Deus criou o homem e a mulher para serem uma só carne.
Essa passagem pode ser aplicada na vida cristã atual ao enfatizar a importância do amor e da fidelidade em um relacionamento.
Entender o contexto histórico e cultural é importante para compreender o significado original da passagem e evitar interpretações equivocadas.
Explicação de Cânticos 6:8
As muitas mulheres do rei Salomão: a história por trás de uma referência bíblica intrigante
O versículo em questão, presente no livro de Cânticos, é uma das passagens mais curiosas da Bíblia. Nele, uma mulher fala sobre a quantidade de mulheres que o rei Salomão possuía: "Pode haver sessenta rainhas, e oitenta concubinas, e um número sem fim de virgens". Mas qual é a história por trás dessa referência?
Para entender o contexto, é preciso saber que o livro de Cânticos é uma coletânea de poemas que falam sobre o amor entre um homem e uma mulher. Embora a autoria seja desconhecida, muitos acreditam que os poemas foram escritos por Salomão, que era conhecido por sua sabedoria e por suas muitas esposas e concubinas.
O versículo em questão aparece em um dos poemas, no qual a mulher fala sobre o seu amado. Ela o compara a um rei, e diz que ele tem muitas mulheres ao seu redor. Mas, apesar disso, ela afirma que é ela quem ele ama de verdade.
Embora a passagem pareça um tanto quanto chocante para os dias de hoje, é importante lembrar que, na época em que foi escrita, era comum que os reis tivessem muitas esposas e concubinas. Salomão, em particular, é conhecido por ter tido muitas mulheres, o que era visto como um sinal de sua riqueza e poder.
Além disso, é interessante notar que a passagem não é uma exaltação da poligamia, mas sim uma declaração de amor. A mulher que fala no poema está dizendo que, apesar de todas as outras mulheres que o seu amado tem ao seu redor, é ela quem ele ama de verdade.
Hoje em dia, a passagem é muitas vezes citada de forma irônica ou como uma crítica à poligamia. No entanto, é importante lembrar que ela faz parte de um contexto cultural e histórico muito diferente do nosso, e que deve ser lida e interpretada com cuidado.
Em resumo, o versículo em questão fala sobre as muitas mulheres que o rei Salomão possuía, mas também sobre o amor entre um homem e uma mulher. Embora possa parecer chocante para os dias de hoje, é importante lembrar que faz parte de um contexto cultural e histórico muito diferente do nosso.
Versões
Sessenta são as rainhas, oitenta, as concubinas, e as virgens, sem número;
Pode haver sessenta rainhas, oitenta concubinas e muitas moças;