Cânticos 4:2
Seus dentes são como um rebanho de ovelhas recém-tosquiadas que vão subindo do lavadouro. Cada uma tem o seu par; não há nenhuma sem crias.
Significado de Cânticos 4:2
A passagem faz parte do livro de Cânticos, que é uma coleção de poemas de amor entre um homem e uma mulher.
A comparação dos dentes com um rebanho de ovelhas recém-tosquiadas sugere que eles são brancos e uniformes.
A expressão "cada uma tem o seu par" pode se referir à simetria dos dentes ou ao fato de que cada dente tem um correspondente oposto na outra arcada dentária.
A expressão "subindo do lavadouro" pode se referir ao fato de que as ovelhas acabaram de ser lavadas e agora estão subindo para o pasto.
A passagem revela que a pessoa descrita tem dentes bonitos e simétricos.
A comparação com um rebanho de ovelhas pode ser uma metáfora para a pureza e a inocência da pessoa descrita.
O fato de que não há nenhuma ovelha sem crias pode simbolizar a fertilidade e a capacidade de procriação da pessoa descrita.
Não há uma relação direta com outras passagens bíblicas, mas a imagem da ovelha é usada em vários lugares da Bíblia para simbolizar a pureza e a inocência.
A mensagem principal é a beleza e a pureza da pessoa descrita.
Podemos aplicar essa passagem bíblica em nossas vidas lembrando-nos da importância da higiene pessoal e da beleza natural. Também podemos refletir sobre a importância da pureza e da inocência em nossas relações amorosas.
Explicação de Cânticos 4:2
A Beleza dos Dentes de uma Mulher
Em um dos livros mais poéticos da Bíblia, o Cântico dos Cânticos, encontramos uma referência peculiar aos dentes de uma mulher. No versículo 4:2, o autor descreve a beleza dos dentes da amada como um rebanho de ovelhas recém-tosquiadas que vão subindo do lavadouro. Essa comparação pode parecer estranha para nós, mas na época em que o livro foi escrito, a criação de ovelhas era uma atividade comum e importante para a economia local.
O Cântico dos Cânticos é um livro que celebra o amor entre um homem e uma mulher. É um poema cheio de metáforas e imagens que descrevem a beleza e a paixão dos amantes. No versículo em questão, o autor utiliza a imagem de um rebanho de ovelhas recém-tosquiadas para descrever os dentes da amada. Essa comparação pode parecer estranha para nós, mas na época em que o livro foi escrito, a criação de ovelhas era uma atividade comum e importante para a economia local.
Os dentes eram um sinal de saúde e beleza naquela época. Ter dentes brancos e alinhados era um sinal de que a pessoa cuidava bem de si mesma e tinha uma boa alimentação. Por isso, a imagem de um rebanho de ovelhas recém-tosquiadas, com seus dentes brancos e alinhados, era uma metáfora perfeita para descrever a beleza dos dentes da amada.
Além disso, o autor destaca que cada ovelha tem o seu par e não há nenhuma sem crias. Essa frase pode ser interpretada de várias maneiras, mas uma possível interpretação é que os dentes da amada são perfeitos e completos, assim como um rebanho de ovelhas que tem seus pares e crias.
Essa referência bíblica tem sido interpretada de diversas maneiras ao longo dos séculos. Alguns estudiosos acreditam que ela representa a pureza e a inocência da amada, enquanto outros acreditam que ela representa a sensualidade e a sexualidade feminina. De qualquer maneira, é inegável que essa imagem poética dos dentes da amada é uma das mais belas e marcantes do Cântico dos Cânticos.
Em resumo, o versículo 4:2 do Cântico dos Cânticos descreve a beleza dos dentes da amada como um rebanho de ovelhas recém-tosquiadas que vão subindo do lavadouro. Essa comparação era comum na época em que o livro foi escrito e representava a importância dos dentes como sinal de saúde e beleza. Além disso, a frase "cada uma tem o seu par; não há nenhuma sem crias" destaca a perfeição e a completude dos dentes da amada. Essa referência bíblica tem sido interpretada de diversas maneiras ao longo dos séculos, mas é inegável que ela representa uma das imagens poéticas mais belas e marcantes do Cântico dos Cânticos.
Versões
Os seus dentes são como um rebanho de ovelhas recém-tosquiadas, que sobem do lavadouro; cada uma tem o seu par, e nenhuma está faltando.
Os seus dentes são brancos como ovelhas com a lã cortada, que acabaram de ser lavadas. Nenhum deles está faltando, e todos são bem-alinhados.
