Atos 25:19

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Pelo contrário, tinham alguns pontos de divergência com ele acerca de sua própria religião e de um certo Jesus, já morto, o qual Paulo insiste que está vivo.

Atos 25:19

Significado de Atos 25:19

Os judeus de Jerusalém e os líderes religiosos tinham pontos de divergência com Paulo.

A divergência era sobre a religião de Paulo e sobre Jesus, que ele afirmava estar vivo.

Paulo era judeu e seguia a religião dos seus antepassados.

Jesus era um líder religioso que foi crucificado pelos romanos.

Paulo insistia que Jesus estava vivo porque acreditava que ele havia ressuscitado dos mortos.

Alguns acreditavam em Paulo, enquanto outros o rejeitavam completamente.

A divergência era importante porque Paulo estava sendo julgado por suas crenças religiosas.

A divergência afetou a vida de Paulo porque ele foi preso e julgado por suas crenças.

A divergência afetou a vida dos outros envolvidos porque eles tiveram que tomar uma posição em relação a Paulo e suas crenças.

A mensagem principal dessa passagem é que a fé pode ser um motivo de conflito, mas também pode ser uma fonte de força e esperança.

Explicação de Atos 25:19

A divergência sobre a ressurreição de Jesus em Atos 25:19

Durante o julgamento de Paulo perante o rei Agripa II e a governadora Festo, algumas acusações foram feitas contra o apóstolo. Entre elas, estava a de que ele pregava sobre um certo Jesus que havia morrido, mas que, segundo Paulo, estava vivo. Essa divergência sobre a ressurreição de Jesus era um ponto de conflito entre Paulo e seus acusadores, que eram judeus.

Para entender melhor essa história, é preciso voltar um pouco no tempo. Paulo, antes de se tornar um cristão, era um fariseu que perseguia os seguidores de Jesus. Ele acreditava que Jesus era um falso profeta e que sua morte na cruz era prova disso. No entanto, após ter uma experiência sobrenatural com Jesus ressuscitado, Paulo se converteu ao cristianismo e passou a pregar sobre a ressurreição.

Os judeus, por sua vez, não aceitavam a ideia de que Jesus havia ressuscitado. Para eles, a morte de Jesus era o fim de sua história e ponto final. Além disso, os judeus consideravam o cristianismo uma seita perigosa que ameaçava a tradição judaica e a autoridade dos líderes religiosos.

Por isso, quando Paulo foi preso e levado a julgamento, seus acusadores judeus aproveitaram a oportunidade para tentar desacreditá-lo. Eles argumentavam que Paulo estava pregando heresias e que suas ideias sobre a ressurreição eram perigosas e falsas.

No entanto, Paulo não se abalava com as acusações e insistia que Jesus estava vivo. Para ele, a ressurreição era a prova de que Jesus era o Messias prometido pelos profetas do Antigo Testamento e que sua mensagem de amor e salvação era verdadeira.

Essa divergência sobre a ressurreição de Jesus é um tema recorrente em toda a Bíblia. Desde os tempos dos apóstolos até os dias de hoje, muitas pessoas ainda questionam a veracidade da ressurreição e a validade da mensagem cristã. No entanto, para os cristãos, a ressurreição é o fundamento da sua fé e a esperança da vida eterna.

Em resumo, Atos 25:19 retrata um momento importante na história de Paulo, em que ele enfrentou acusações sobre sua pregação sobre a ressurreição de Jesus. Essa divergência era um ponto de conflito entre Paulo e seus acusadores judeus, que não aceitavam a ideia de que Jesus estava vivo. No entanto, para Paulo e para os cristãos, a ressurreição é a prova da veracidade da mensagem de Jesus e a esperança da vida eterna.

Versões

Bíblia NAA
19

Traziam contra ele algumas questões referentes à sua própria religião e particularmente a certo morto, chamado Jesus, que Paulo afirma estar vivo.

Bíblia NTLH
19

A única acusação que tinham contra ele era a respeito da própria religião deles e também sobre um homem que já morreu, chamado Jesus. Paulo afirma que esse homem está vivo.