Atos 24:9

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Os judeus confirmaram a acusação, garantindo que as afirmações eram verdadeiras.

Significado do Versículo

Os judeus mencionados em Atos 24:9 são aqueles que acusavam o apóstolo Paulo de crimes religiosos e políticos.

A acusação mencionada nesse versículo é a de que Paulo era um agitador e um líder de uma seita perigosa.

As afirmações mencionadas no versículo foram feitas pelos judeus que acusavam Paulo.

Dizer que as afirmações eram verdadeiras significa que os judeus acreditavam que as acusações contra Paulo eram fundamentadas em fatos reais.

Os judeus confirmaram a acusação para tentar convencer o governador romano Félix a condenar Paulo.

O destinatário da acusação mencionada nesse versículo é o governador romano Félix.

O contexto histórico em que esse versículo foi escrito é o período em que Paulo foi preso e julgado em Jerusalém e em Cesareia.

O significado teológico desse versículo é que a verdade nem sempre é reconhecida pelos poderosos e que a justiça pode ser corrompida por interesses políticos.

Esse versículo se relaciona com o restante do livro de Atos ao mostrar a perseguição que os primeiros cristãos enfrentaram por causa de sua fé.

Esse versículo pode ser aplicado à vida cristã hoje ao lembrar os cristãos de que a verdade e a justiça devem ser buscadas acima de interesses políticos e pessoais.

Explicação de Atos 24:9

A acusação confirmada pelos judeus no julgamento de Paulo

Durante o julgamento de Paulo perante o governador Félix, os judeus o acusaram de perturbar a paz e de ser um líder de uma seita herética. Paulo se defendeu, afirmando que seguia a lei e os profetas, e que acreditava na ressurreição dos mortos. No entanto, os judeus confirmaram a acusação, garantindo que as afirmações eram verdadeiras.

Essa referência bíblica, presente em Atos 24:9, é parte da narrativa que descreve o julgamento de Paulo em Cesareia. O apóstolo havia sido preso em Jerusalém, após ser acusado de pregar contra a lei e o templo. Ele foi levado para a capital romana, onde foi interrogado pelo governador Félix.

Durante o julgamento, os judeus apresentaram suas acusações contra Paulo, afirmando que ele era um perturbador da paz e um líder de uma seita herética. Eles alegaram que ele havia profanado o templo e que era um inimigo do povo judeu.

Paulo se defendeu, afirmando que seguia a lei e os profetas, e que acreditava na ressurreição dos mortos. Ele negou as acusações de ter profanado o templo e de ser um inimigo do povo judeu. Ele argumentou que estava ali para adorar a Deus e que não havia cometido nenhum crime.

No entanto, os judeus confirmaram a acusação, garantindo que as afirmações eram verdadeiras. Eles insistiram que Paulo era um perturbador da paz e que representava uma ameaça à ordem pública.

Apesar da defesa de Paulo, o governador Félix decidiu manter o apóstolo preso em Cesareia, aguardando uma nova audiência. Paulo permaneceu na prisão por dois anos, até ser julgado pelo sucessor de Félix, Festo.

A referência bíblica em Atos 24:9 é um exemplo da oposição que Paulo enfrentou em sua pregação do evangelho. Ele foi perseguido pelos judeus e pelas autoridades romanas, mas manteve sua fé e sua convicção de que estava cumprindo a vontade de Deus. Sua história é um exemplo de coragem e perseverança para todos os cristãos.

Versões

9

Os judeus também concordaram na acusação, afirmando que estas coisas eram assim.

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Então os judeus concordaram, dizendo que tudo era verdade.