Atos 23:35

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disse: "Ouvirei seu caso quando os seus acusadores chegarem aqui". Então ordenou que Paulo fosse mantido sob custódia no palácio de Herodes.

Significado do Versículo

O personagem que disse essa frase em Atos 23:35 é o governador Félix.

Os acusadores mencionados na passagem são os judeus que acusaram Paulo de pregar contra a lei e o templo.

O caso de Paulo que está sendo discutido é o julgamento que ele estava enfrentando perante as autoridades romanas por causa das acusações dos judeus.

Paulo foi mantido sob custódia no palácio de Herodes por ordem do governador Félix para protegê-lo dos judeus que queriam matá-lo.

Herodes mencionado na passagem é Herodes Agripa II, o último dos reis herodianos.

O palácio de Herodes era um local seguro para Paulo ficar sob custódia e também permitia que ele recebesse visitas e pregasse a palavra de Deus.

Paulo ficou sob custódia no palácio de Herodes por dois anos.

O desfecho do caso de Paulo foi que ele foi enviado a Roma para ser julgado pelo imperador.

Essa passagem se relaciona com o restante do livro de Atos dos Apóstolos porque mostra a continuação da jornada missionária de Paulo e como ele enfrentou perseguições e julgamentos por causa de sua fé.

A mensagem principal que podemos extrair dessa passagem é que Deus sempre protege e cuida de seus filhos, mesmo em situações difíceis e perigosas.

Explicação de Atos 23:35

A ordem de manter Paulo sob custódia no Palácio de Herodes

Durante o julgamento de Paulo, o governador Félix não conseguiu tomar uma decisão sobre o caso e decidiu adiá-lo até que o comandante da guarda, Lísias, chegasse. Enquanto isso, alguns judeus conspiraram para matar Paulo, mas o sobrinho de Paulo descobriu o plano e o informou ao comandante da guarda. Lísias então enviou Paulo sob escolta para o governador Félix em Cesareia.

Quando Paulo chegou a Cesareia, ele foi mantido sob custódia por dois anos, enquanto Félix esperava por um suborno de Paulo para libertá-lo. No entanto, quando Félix foi substituído pelo novo governador, Festo, ele decidiu levar Paulo a Jerusalém para ser julgado pelos judeus. Paulo se recusou a ir a Jerusalém, sabendo que seria morto lá, e apelou ao imperador romano.

Enquanto aguardava o julgamento em Roma, Paulo foi mantido sob custódia em Cesareia. Quando o rei Agripa e sua esposa Bernice visitaram Festo, o governador pediu a opinião de Agripa sobre o caso de Paulo. Agripa concordou em ouvir Paulo e, durante o julgamento, Paulo defendeu sua pregação do evangelho e sua crença na ressurreição dos mortos.

No final do julgamento, Agripa disse a Festo que Paulo poderia ter sido libertado se não tivesse apelado ao imperador. Festo então decidiu enviar Paulo a Roma para ser julgado pelo imperador. Durante a viagem, Paulo e seus companheiros enfrentaram uma tempestade no mar e foram finalmente resgatados em Malta.

Quando Paulo finalmente chegou a Roma, ele foi mantido sob custódia em uma casa alugada. Foi nesse momento que o governador de Roma, Félix, enviou uma carta ao novo governador de Cesareia, recomendando que Paulo fosse mantido sob custódia no Palácio de Herodes. Assim, Paulo permaneceu sob custódia até o seu julgamento final em Roma.

O versículo em questão, Atos 23:35, refere-se à decisão do governador Félix de manter Paulo sob custódia no Palácio de Herodes. Essa decisão ocorreu depois que Félix não conseguiu tomar uma decisão sobre o caso de Paulo e decidiu adiá-lo até que o comandante da guarda, Lísias, chegasse. Com essa ordem, Paulo permaneceu sob custódia em um local mais seguro até ser enviado a Roma para seu julgamento final.

Versões

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disse: — Ouvirei você quando chegarem os seus acusadores. E mandou que ele ficasse preso no Pretório de Herodes.

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disse: — Quando os seus acusadores chegarem, eu ouvirei o que você tem para dizer. Em seguida mandou que ele ficasse preso no palácio do Governador .