Atos 21:34

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Alguns da multidão gritavam uma coisa, outros gritavam outra; não conseguindo saber ao certo o que havia acontecido, por causa do tumulto, o comandante ordenou que Paulo fosse levado para a fortaleza.

Significado do Versículo

A multidão era composta por judeus que estavam em Jerusalém durante a festa de Pentecostes.

Alguns membros da multidão estavam gritando que Paulo era um blasfemo e outros estavam gritando que ele havia trazido gentios para o templo.

O comandante não conseguia descobrir o que estava acontecendo devido ao tumulto e à confusão causados pelas diferentes vozes e gritos na multidão.

O comandante mencionado em Atos 21:34 era um oficial romano responsável pela manutenção da ordem pública em Jerusalém.

O comandante ordenou que Paulo fosse levado para a fortaleza para protegê-lo da multidão enfurecida e para interrogá-lo sobre as acusações contra ele.

A fortaleza mencionada em Atos 21:34 era o quartel-general romano em Jerusalém, também conhecido como Forte Antônia.

O objetivo de levar Paulo para a fortaleza era interrogá-lo e protegê-lo da multidão que estava ameaçando sua vida.

Paulo cooperou com o comandante e foi pacificamente para a fortaleza.

Lucas e outros discípulos estavam acompanhando Paulo quando ele foi levado para a fortaleza.

Depois de ser levado para a fortaleza, Paulo foi interrogado pelo comandante e teve a oportunidade de falar em sua própria defesa. Ele foi mantido sob custódia romana até seu julgamento.

Explicação de Atos 21:34

A confusão na multidão que levou Paulo à fortaleza

Na cidade de Jerusalém, Paulo havia sido reconhecido por alguns judeus que o acusavam de pregar contra a lei e o templo. Uma multidão se aglomerou ao redor dele, gritando e empurrando. O comandante da guarda romana, que estava presente, não conseguia entender o que estava acontecendo e ordenou que Paulo fosse levado para a fortaleza.

Paulo tentou falar com a multidão, mas eles o ignoraram e continuaram a gritar. O comandante, então, ordenou que ele fosse açoitado para que confessasse o que havia feito. Paulo, porém, afirmou que era um cidadão romano e que não poderia ser açoitado sem julgamento. O comandante ficou preocupado com essa informação e decidiu adiar o açoitamento para investigar melhor a situação.

No dia seguinte, o comandante convocou os principais sacerdotes e o conselho dos anciãos para interrogar Paulo. Eles o acusaram novamente de pregar contra a lei e o templo, mas Paulo se defendeu dizendo que não havia feito nada disso. Ele afirmou que havia ido a Jerusalém para entregar uma oferta para os pobres e que tinha se comportado de forma irrepreensível.

A discussão ficou acalorada e a multidão voltou a se aglomerar, gritando e empurrando. O comandante, novamente, não conseguia entender o que estava acontecendo e ordenou que Paulo fosse levado para a fortaleza. No caminho, a multidão continuou a gritar e jogar pedras em Paulo, que foi protegido pelos soldados.

Na fortaleza, Paulo foi mantido em custódia enquanto o comandante tentava descobrir a verdade sobre as acusações contra ele. Ele convocou os principais sacerdotes e o conselho dos anciãos novamente para interrogá-los. Eles, porém, não conseguiram chegar a um consenso sobre o que fazer com Paulo.

Enquanto isso, Paulo recebeu uma visita de um homem chamado Ananias, que lhe disse que Deus o havia escolhido para ser seu instrumento e que ele deveria se preparar para testemunhar em Roma. Paulo ficou animado com essa notícia e continuou a pregar para todos que o visitavam na fortaleza.

Após alguns dias, o comandante decidiu que era melhor transferir Paulo para outra cidade para protegê-lo da multidão que o queria morto. Ele o enviou para Cesaréia, onde o governador Félix poderia julgá-lo de forma justa. Assim, Paulo deixou Jerusalém sob a proteção dos soldados romanos, mas com a certeza de que Deus estava com ele em todos os momentos.

Versões

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Na multidão, uns gritavam uma coisa, outros gritavam outra. Não podendo ele, porém, saber a verdade por causa do tumulto, ordenou que Paulo fosse recolhido à fortaleza.

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Mas na multidão uns gritavam uma coisa, outros gritavam outra. A desordem era tão grande, que o comandante não pôde descobrir o que havia acontecido. Então mandou que os soldados levassem Paulo para dentro da fortaleza .