Atos 16:36
O carcereiro disse a Paulo: "Os magistrados deram ordens para que você e Silas sejam libertados. Agora podem sair. Vão em paz".
Significado de Atos 16:36
O carcereiro é o responsável pela prisão onde Paulo e Silas estavam detidos.
Paulo e Silas foram presos por pregar o evangelho em Filipos.
O carcereiro ficou com medo e pensou que os prisioneiros haviam fugido.
Os outros prisioneiros não fugiram, apesar das portas estarem abertas.
O carcereiro se converteu ao cristianismo após ver o poder de Deus em ação.
Paulo e Silas aceitaram a ordem de libertação e saíram da prisão.
"Vão em paz" significa que o carcereiro desejava que Paulo e Silas tivessem uma jornada segura e tranquila.
Os magistrados ficaram preocupados com a repercussão da libertação de Paulo e Silas.
A libertação de Paulo e Silas teve um grande impacto na cidade de Filipos, levando muitos a se converterem ao cristianismo.
Podemos aprender com essa passagem bíblica sobre o poder da oração, a importância da fé e a capacidade de Deus de transformar vidas.
Explicação de Atos 16:36
A Libertação de Paulo e Silas da Prisão em Filipos
Após terem sido açoitados e jogados na prisão, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus quando, de repente, um terremoto sacudiu as fundações da prisão, abrindo todas as portas e soltando as correntes dos prisioneiros. O carcereiro, temendo que os prisioneiros tivessem fugido, estava prestes a tirar a própria vida quando Paulo o impediu, dizendo que todos estavam lá. O carcereiro, impressionado com a atitude dos prisioneiros, perguntou o que precisava fazer para ser salvo. Paulo e Silas pregaram o evangelho a ele e a sua família, e todos foram batizados. Na manhã seguinte, os magistrados enviaram ordens para que Paulo e Silas fossem libertados. O carcereiro os informou da decisão e pediu que saíssem em paz. Paulo, no entanto, se recusou a sair em segredo, exigindo que os magistrados viessem pessoalmente libertá-los. Os magistrados, temendo a repercussão de terem prendido cidadãos romanos sem julgamento, foram pessoalmente à prisão e pediram desculpas a Paulo e Silas antes de libertá-los.
O versículo em questão é um momento chave na história da libertação de Paulo e Silas da prisão em Filipos. Depois de terem sido açoitados e jogados na prisão, eles foram libertados por um terremoto que sacudiu as fundações da prisão, abrindo todas as portas e soltando as correntes dos prisioneiros. O carcereiro, temendo que os prisioneiros tivessem fugido, estava prestes a tirar a própria vida quando Paulo o impediu, dizendo que todos estavam lá. O carcereiro, impressionado com a atitude dos prisioneiros, perguntou o que precisava fazer para ser salvo. Paulo e Silas pregaram o evangelho a ele e a sua família, e todos foram batizados. Na manhã seguinte, os magistrados enviaram ordens para que Paulo e Silas fossem libertados. O carcereiro os informou da decisão e pediu que saíssem em paz. Paulo, no entanto, se recusou a sair em segredo, exigindo que os magistrados viessem pessoalmente libertá-los. Os magistrados, temendo a repercussão de terem prendido cidadãos romanos sem julgamento, foram pessoalmente à prisão e pediram desculpas a Paulo e Silas antes de libertá-los.
Esse versículo mostra a libertação de Paulo e Silas da prisão em Filipos, após terem sido açoitados e jogados na prisão. O carcereiro, impressionado com a atitude dos prisioneiros, perguntou o que precisava fazer para ser salvo, e Paulo e Silas pregaram o evangelho a ele e a sua família, que foram batizados. Na manhã seguinte, os magistrados enviaram ordens para que Paulo e Silas fossem libertados, e o carcereiro os informou da decisão e pediu que saíssem em paz. Paulo, no entanto, se recusou a sair em segredo, exigindo que os magistrados viessem pessoalmente libertá-los. Os magistrados, temendo a repercussão de terem prendido cidadãos romanos sem julgamento, foram pessoalmente à prisão e pediram desculpas a Paulo e Silas antes de libertá-los.
Versões
Então o carcereiro comunicou isso a Paulo, dizendo: — Os magistrados ordenaram que vocês fossem postos em liberdade. Portanto, vocês podem sair. Vão em paz.
Então o carcereiro disse a Paulo: — As autoridades mandaram soltá-los. Podem ir embora em paz.
