Apocalipse 4:8
Cada um deles tinha seis asas e era cheio de olhos, tanto ao redor como por baixo das asas. Dia e noite repetem sem cessar: "Santo, santo, santo é o Senhor, o Deus todo-poderoso, que era, que é e que há de vir".
Significado de Apocalipse 4:8
Os seres com seis asas e muitos olhos são descritos como "seres viventes" ou "querubins" e são considerados como anjos ou seres celestiais.
"Santo" significa separado, puro, perfeito e digno de adoração. Ao repetir "Santo, santo, santo", os seres estão enfatizando a santidade e a majestade de Deus.
A repetição constante de "Santo, santo, santo" é uma forma de adoração e louvor a Deus, que é digno de adoração eterna.
"Deus todo-poderoso" significa que Deus é onipotente, ou seja, tem todo o poder e controle sobre todas as coisas.
"Que era, que é e que há de vir" enfatiza a eternidade de Deus e sua presença em todas as épocas da história.
Apocalipse 4 é uma visão do trono de Deus no céu, onde João vê os seres viventes adorando a Deus.
A mensagem principal dessa passagem é a adoração e a exaltação da santidade e da majestade de Deus.
Essa passagem se relaciona com o restante do livro de Apocalipse, que descreve a batalha entre o bem e o mal e a vitória final de Deus sobre o mal.
A importância teológica dessa passagem está na ênfase da santidade e da adoração a Deus, que é um tema central em toda a Bíblia.
Essa passagem pode ser aplicada à vida cristã hoje em dia, como um lembrete da importância da adoração e da santidade em nossa relação com Deus.
Explicação de Apocalipse 4:8
A visão dos seres celestiais com seis asas e muitos olhos
A referência bíblica Apocalipse 4:8 descreve uma visão celestial que foi dada ao apóstolo João. Nessa visão, ele viu quatro seres viventes que estavam ao redor do trono de Deus. Cada um desses seres tinha seis asas e era cheio de olhos, tanto ao redor como por baixo das asas. Eles estavam constantemente repetindo a frase "Santo, santo, santo é o Senhor, o Deus todo-poderoso, que era, que é e que há de vir".
A visão dos quatro seres viventes é uma das mais impressionantes e misteriosas do livro do Apocalipse. Esses seres são descritos como tendo uma aparência semelhante a de um leão, um touro, um homem e uma águia. Eles estão sempre presentes ao redor do trono de Deus e são responsáveis por liderar a adoração celestial.
A descrição dos seres viventes com seis asas e muitos olhos é uma imagem poderosa que simboliza a perfeição e a onisciência de Deus. As asas representam a velocidade e a capacidade de voar, enquanto os olhos representam a capacidade de ver tudo. Juntos, eles simbolizam a habilidade de Deus de estar presente em todos os lugares ao mesmo tempo e de conhecer todas as coisas.
A frase "Santo, santo, santo é o Senhor, o Deus todo-poderoso, que era, que é e que há de vir" é uma declaração de adoração e reverência a Deus. Ela enfatiza a santidade de Deus e sua soberania sobre todas as coisas. A frase também destaca a natureza eterna de Deus, que existiu desde o início dos tempos e continuará a existir para sempre.
A repetição constante da frase pelos seres viventes é uma indicação da importância da adoração e da reverência a Deus. Ela também é uma lembrança de que Deus é digno de toda a nossa adoração e louvor.
Em resumo, a referência bíblica Apocalipse 4:8 descreve uma visão celestial dos quatro seres viventes que estão constantemente adorando a Deus ao redor do seu trono. Eles são descritos como tendo seis asas e muitos olhos, simbolizando a perfeição e a onisciência de Deus. A frase "Santo, santo, santo é o Senhor, o Deus todo-poderoso, que era, que é e que há de vir" é uma declaração de adoração e reverência a Deus, enfatizando sua santidade, soberania e natureza eterna.
Versões
E os quatro seres viventes, tendo cada um deles, respectivamente, seis asas, estavam cheios de olhos, ao redor e por dentro. Não tinham descanso, nem de dia nem de noite, proclamando: "Santo, santo, santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, que é e que há de vir."
Cada um desses quatro seres vivos tinha seis asas, que estavam cobertas de olhos nos dois lados. E dia e noite não paravam de cantar assim: “Santo, santo, santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, que era, que é e que há de vir.”