Apocalipse 18:11

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"Os negociantes da terra chorarão e se lamentarão por causa dela, porque ninguém mais compra a sua mercadoria:

Significado do Versículo

Os negociantes da terra são comerciantes e empresários que se beneficiam da economia globalizada e do comércio internacional.

A mercadoria que os negociantes da terra vendem é simbólica e representa a riqueza material, o poder econômico e a corrupção moral que caracterizam o sistema econômico mundial.

Ninguém mais compra a mercadoria dos negociantes da terra porque a Babilônia, que representa o sistema econômico global, está prestes a ser destruída por Deus.

O lamento e choro dos negociantes da terra refletem a perda de seus bens materiais e a queda de seu poder econômico e político.

O capítulo 18 de Apocalipse descreve a queda da Babilônia, que é vista como um símbolo da corrupção e da idolatria que permeiam o mundo.

A Babilônia é um símbolo da corrupção e da idolatria que permeiam o mundo, especialmente o sistema econômico global.

Os negociantes da terra são parte integrante da Babilônia, pois se beneficiam do sistema econômico global e contribuem para sua corrupção moral.

A Babilônia simboliza a corrupção e a idolatria que permeiam o mundo, especialmente o sistema econômico global, e representa a justiça divina que virá para julgar e destruir esse sistema.

A "grande cidade" mencionada em Apocalipse 18:10 é uma referência à Babilônia, que é vista como um centro de poder econômico e político.

A mensagem principal de Apocalipse 18:11 é a inevitabilidade da queda do sistema econômico global e a necessidade de se afastar da corrupção e idolatria que o permeiam.

Explicação de Apocalipse 18:11

A queda dos negócios terrestres: a história por trás da referência bíblica

No livro do Apocalipse, encontramos uma referência que fala sobre a queda dos negócios terrestres. O versículo em questão diz que os negociantes da terra chorarão e se lamentarão por causa dela, porque ninguém mais compra a sua mercadoria. Mas qual é a história por trás dessa referência?

Para entendermos melhor, precisamos voltar no tempo. O Apocalipse foi escrito por volta do ano 95 d.C., em uma época em que os cristãos eram perseguidos pelo Império Romano. O autor do livro, João, teve uma visão em que viu a queda de Babilônia, que simbolizava o império romano.

Na visão de João, Babilônia era descrita como uma grande cidade, rica e poderosa, que dominava o comércio mundial. Ela era vista como a personificação do mal, da corrupção e da opressão. E foi por isso que ela foi condenada à destruição.

O versículo que fala sobre os negociantes da terra chorando e se lamentando se refere à queda de Babilônia. Quando a cidade foi destruída, todos os seus negócios e comércios foram arruinados. Os negociantes que dependiam da cidade para vender suas mercadorias ficaram desesperados, pois não havia mais ninguém para comprar o que eles tinham a oferecer.

Mas por que a queda de Babilônia é tão importante para os cristãos? Na visão de João, a queda de Babilônia simbolizava a queda do império romano e a vitória do cristianismo sobre o paganismo. Era uma mensagem de esperança para os cristãos perseguidos, que acreditavam que Deus estava do lado deles e que a justiça seria feita.

Hoje em dia, a referência bíblica sobre os negociantes da terra chorando e se lamentando é usada para falar sobre a queda dos negócios em geral. Ela é vista como um alerta para aqueles que colocam sua confiança no dinheiro e no poder, em vez de confiar em Deus. É uma mensagem de que tudo o que é construído sobre a ganância e a corrupção está fadado a cair.

Em resumo, a referência bíblica sobre os negociantes da terra chorando e se lamentando é uma mensagem de esperança para os cristãos perseguidos do passado e um alerta para os cristãos de hoje em dia. Ela nos lembra que o dinheiro e o poder são passageiros e que a verdadeira riqueza está em Deus.

Versões

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E, por causa dela, choram e pranteiam os mercadores da terra, porque ninguém mais compra a sua mercadoria,

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Os comerciantes do mundo inteiro também gritam e se lamentam por causa dela porque ninguém mais compra os produtos deles.