Apocalipse 17:4
A mulher estava vestida de azul e vermelho, e adornada de ouro, pedras preciosas e pérolas. Segurava um cálice de ouro, cheio de coisas repugnantes e da impureza da sua prostituição.
Significado de Apocalipse 17:4
A mulher descrita é frequentemente interpretada como uma representação simbólica da cidade de Roma, que era vista como um império corrupto e idolátrico.
A cor azul e vermelho pode representar o poder e a riqueza da cidade de Roma.
O ouro, pedras preciosas e pérolas podem representar a riqueza e a opulência da cidade de Roma.
O cálice de ouro pode representar a corrupção e a idolatria da cidade de Roma.
As coisas repugnantes e impuras podem representar a imoralidade e a corrupção da cidade de Roma.
Essa passagem faz parte de uma visão que o apóstolo João teve sobre o julgamento de Babilônia, que é frequentemente interpretada como uma referência à cidade de Roma.
O capítulo 17 de Apocalipse descreve a queda de Babilônia e a vitória final de Deus sobre o mal.
Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que falam sobre a queda de impérios corruptos e a vitória final de Deus sobre o mal.
A interpretação mais comum é que essa passagem se refere à cidade de Roma e sua corrupção e idolatria.
Essa passagem pode ser aplicada à vida cristã hoje como um lembrete de que o poder e a riqueza mundanos são passageiros e que a verdadeira riqueza e poder vêm de Deus.
Explicação de Apocalipse 17:4
A misteriosa mulher adornada de ouro e pedras preciosas
No livro sagrado cristão, há uma passagem que descreve uma mulher vestida de azul e vermelho, adornada com ouro, pedras preciosas e pérolas, segurando um cálice de ouro contendo coisas repugnantes e impurezas de sua prostituição. Essa passagem é encontrada em Apocalipse 17:4 e tem sido objeto de muita especulação e interpretação ao longo dos séculos.
De acordo com estudiosos bíblicos, a mulher descrita é uma representação simbólica da cidade de Roma, que na época em que o livro do Apocalipse foi escrito, era considerada a capital do mundo. A cidade era famosa por sua riqueza, poder e influência, mas também era conhecida por sua corrupção e imoralidade.
A descrição da mulher vestida de azul e vermelho, adornada com ouro e pedras preciosas, é uma referência direta à riqueza e opulência de Roma. O cálice de ouro que ela segura, cheio de coisas repugnantes e impurezas, é uma metáfora para a corrupção e imoralidade que permeavam a cidade.
A passagem em Apocalipse 17:4 é parte de uma visão que o apóstolo João teve durante sua exílio na ilha de Patmos. Na visão, ele é levado a uma planície deserta onde vê a mulher sentada sobre uma besta escarlate, com sete cabeças e dez chifres. A besta representa o poder político e militar de Roma, enquanto a mulher representa sua riqueza e influência.
A passagem tem sido interpretada de diferentes maneiras ao longo dos séculos. Alguns acreditam que a mulher representa a Igreja Católica Romana, enquanto outros acreditam que ela é uma referência à Babilônia, a antiga cidade que foi destruída pelos persas em 539 a.C.
Independentemente da interpretação, a passagem em Apocalipse 17:4 serve como um lembrete da natureza corrupta e imoral do poder e da riqueza. Ela nos lembra que, embora possamos ser atraídos pela opulência e pelo luxo, essas coisas muitas vezes vêm acompanhadas de corrupção e imoralidade.
Em última análise, a passagem nos lembra da importância de buscar a verdadeira riqueza e poder que vem de Deus, em vez de nos deixarmos seduzir pela riqueza e influência do mundo.
Versões
A mulher estava vestida de púrpura e de escarlate, enfeitada com ouro, pedras preciosas e pérolas, tendo na mão um cálice de ouro transbordante de abominações e das imundícias da sua prostituição.
A mulher usava um vestido cor de púrpura e vermelho vivo e estava coberta de enfeites de ouro, de pedras preciosas e pérolas. Na mão ela segurava uma taça de ouro cheia de vinho, que representava as suas práticas indecentes e a imundícia da sua imoralidade.
