Apocalipse 16:19
A grande cidade foi fracionada em três partes, e as cidades das nações se desmoronaram. Deus lembrou-se da grande Babilônia e lhe deu o cálice do vinho do furor da sua ira.
Significado de Apocalipse 16:19
A grande cidade mencionada na passagem é provavelmente uma referência a Roma, que era a capital do Império Romano na época em que o livro de Apocalipse foi escrito.
A frase "fracionada em três partes" pode ser interpretada de várias maneiras, mas provavelmente significa que a cidade será completamente destruída e dividida em três partes.
As cidades das nações que se desmoronaram podem se referir a outras cidades importantes do Império Romano que serão destruídas juntamente com Roma.
A Babilônia mencionada na passagem pode ser interpretada de várias maneiras, mas provavelmente se refere a uma cidade ou sistema político que se opõe a Deus e à sua vontade.
Deus se lembrou da Babilônia porque ela representa tudo o que é oposto a ele e à sua vontade.
O cálice do vinho do furor da ira de Deus é um símbolo da punição que Deus derrama sobre aqueles que se opõem a ele.
Deus derrama sua ira sobre a Babilônia porque ela se opõe a ele e à sua vontade.
A passagem tem um significado simbólico profundo e pode ser interpretada de várias maneiras, mas provavelmente se refere à queda do Império Romano e à vitória final de Deus sobre o mal.
A passagem se relaciona com outras partes do livro de Apocalipse que falam sobre a queda dos impérios terrenos e a vitória final de Deus sobre o mal.
Podemos aprender com essa passagem que Deus é justo e punirá aqueles que se opõem a ele, mas também que ele é misericordioso e oferece a salvação a todos aqueles que se arrependem e se voltam para ele.
Explicação de Apocalipse 16:19
A queda da grande cidade e a ira divina
No livro sagrado, há uma passagem que narra a queda da grande cidade em três partes e o desmoronamento das cidades das nações. Deus, então, lembrou-se da grande Babilônia e lhe deu o cálice do vinho do furor da sua ira. Essa referência bíblica, Apocalipse 16:19, é uma das mais impactantes e simbólicas do livro do Apocalipse.
O contexto em que essa passagem se encontra é o fim dos tempos, quando Deus irá julgar a humanidade e separar os justos dos ímpios. O livro do Apocalipse é uma profecia que descreve as visões de João sobre o que irá acontecer nesse momento crucial da história.
A grande cidade mencionada na passagem é interpretada como a Babilônia, que simboliza o poder mundial e a corrupção. A queda dela em três partes representa a sua destruição total, sem deixar vestígios. As cidades das nações que se desmoronam são as que se aliam à Babilônia e que também serão destruídas.
O cálice do vinho do furor da ira divina é uma metáfora para a punição que Deus irá infligir à Babilônia e às nações que se uniram a ela. Esse cálice é uma referência ao Antigo Testamento, onde o vinho representa a ira divina e o cálice é o instrumento usado para derramá-la.
A queda da Babilônia e das nações que se uniram a ela é vista como um ato de justiça divina, pois elas representam a corrupção e a maldade que se espalharam pelo mundo. A ira divina é vista como uma forma de purificação e de restauração da ordem divina.
Essa passagem é uma das mais impactantes do livro do Apocalipse, pois mostra a força e o poder de Deus em julgar a humanidade e restaurar a ordem divina. Ela também é uma mensagem de esperança para os justos, que serão salvos e viverão em um mundo livre da corrupção e da maldade.
Em resumo, a referência bíblica Apocalipse 16:19 narra a queda da grande cidade em três partes, o desmoronamento das cidades das nações e a punição divina à Babilônia. Essa passagem é uma mensagem de justiça divina e de esperança para os justos.
Versões
E a grande cidade se dividiu em três partes, e caíram as cidades das nações. E Deus se lembrou da grande Babilônia para dar-lhe o cálice do vinho do furor da sua ira.
A grande cidade se quebrou em três partes, e as cidades de todos os países foram destruídas. Deus lembrou da grande Babilônia e lhe deu o vinho da sua taça — o vinho do furor da sua ira .
