Apocalipse 13:6

A profecia sobre a blasfêmia contra Deus e seus habitantes celestiais

O versículo em questão é uma das profecias do livro do Apocalipse, que foi escrito por João, um dos discípulos de Jesus Cristo. O livro é uma revelação de Deus sobre o futuro da humanidade e do mundo, e contém muitas imagens simbólicas e proféticas.

No capítulo 13, João descreve duas bestas que surgirão nos últimos dias, uma que sairá do mar e outra da terra. A primeira besta terá sete cabeças e dez chifres, e receberá adoração de muitos povos. A segunda besta terá dois chifres como de cordeiro, mas falará como um dragão, e fará com que todos adorem a primeira besta.

É nesse contexto que surge a referência bíblica em questão. João descreve a primeira besta como blasfemadora, que abrirá a boca para amaldiçoar o nome de Deus e de seus habitantes celestiais. Isso significa que a besta se colocará como inimiga de Deus e de tudo o que é sagrado, e tentará levar muitos a segui-la em sua rebelião.

Essa profecia tem sido interpretada de diversas maneiras ao longo da história. Alguns acreditam que a besta representa um líder político ou religioso que se levantará contra Deus nos últimos dias, enquanto outros veem a besta como um símbolo do mal em geral, que sempre tenta se opor ao bem e à verdade.

Independentemente da interpretação, o versículo é um lembrete de que o mal sempre tentará se levantar contra Deus e seus valores, e que devemos estar vigilantes e firmes em nossa fé. Além disso, a profecia também nos lembra que Deus é soberano e que, no final, o bem sempre prevalecerá sobre o mal.

Em resumo, a referência bíblica em Apocalipse 13:6 é uma profecia sobre a blasfêmia contra Deus e seus habitantes celestiais, que será praticada pela primeira besta descrita no livro do Apocalipse. A profecia é um lembrete de que o mal sempre tentará se opor a Deus, mas que, no final, o bem sempre prevalecerá.