Apocalipse 13:17
para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome.
Significado de Apocalipse 13:17
A marca da besta é um sinal ou símbolo que identifica aqueles que pertencem à besta ou ao Anticristo.
O propósito da marca da besta é controlar o comércio e a economia, bem como identificar aqueles que se submeteram ao Anticristo.
Apenas aqueles que têm a marca da besta podem comprar e vender.
Aqueles que não têm a marca da besta serão impedidos de comprar e vender e podem sofrer perseguição e até mesmo a morte.
O número da besta é 666, que é considerado um número simbólico que representa a imperfeição e a incompletude.
O nome da besta não é especificado na Bíblia.
A marca da besta é uma forma de controle social que será usada pelo Anticristo para exercer poder e autoridade sobre as pessoas.
A marca da besta é frequentemente associada à profecia do fim dos tempos e é vista como um sinal do fim dos tempos.
A Bíblia adverte que aqueles que recebem a marca da besta serão condenados e sofrerão a ira de Deus.
Explicação de Apocalipse 13:17
A Profecia da Marca da Besta: Como um Versículo Bíblico se Tornou um Tema de Debate Mundial
Desde que foi escrito, o Apocalipse tem sido objeto de interpretações e debates acalorados. Uma das passagens mais controversas é a referência à "marca da besta" em Apocalipse 13:17. Para alguns, essa passagem é uma profecia literal do fim dos tempos, enquanto outros a interpretam como uma metáfora para a opressão política e econômica. Mas como essa passagem se tornou tão famosa e polêmica?
A passagem em questão é parte de uma visão do apóstolo João sobre o fim dos tempos. Ele vê duas bestas emergindo do mar, uma com dez chifres e outra com dois chifres como um cordeiro. A segunda besta obriga todas as pessoas a adorar a primeira besta e a receber uma marca em suas mãos ou testas. Sem essa marca, as pessoas não podem comprar ou vender.
Desde o início, essa passagem foi interpretada de diferentes maneiras. Alguns acreditam que a marca é literal e que será implantada fisicamente nas pessoas, enquanto outros acreditam que é uma metáfora para a submissão ao poder político e econômico. Ainda outros acreditam que a marca é uma referência ao sistema monetário global e que a única maneira de participar desse sistema é aceitar a marca.
Ao longo da história, essa passagem foi usada para justificar várias teorias conspiratórias e movimentos religiosos. No século XIX, por exemplo, alguns grupos religiosos acreditavam que a marca da besta seria uma tatuagem que seria implantada nas pessoas pelo governo. Durante a Segunda Guerra Mundial, alguns cristãos acreditavam que a marca da besta era uma referência ao símbolo nazista.
Nos últimos anos, a passagem da marca da besta tem sido usada para justificar várias teorias da conspiração sobre a vacinação obrigatória e o controle governamental. Alguns grupos religiosos acreditam que a vacinação obrigatória é uma forma de implantar a marca da besta nas pessoas e que isso é um sinal do fim dos tempos.
No entanto, muitos estudiosos bíblicos argumentam que a passagem da marca da besta deve ser interpretada dentro do contexto histórico e cultural em que foi escrita. Na época em que o Apocalipse foi escrito, os cristãos estavam enfrentando perseguição e opressão política. A marca da besta pode ser uma metáfora para a submissão ao poder político e econômico da época.
Independentemente da interpretação, a passagem da marca da besta continua a ser um tema de debate e controvérsia em todo o mundo. Para alguns, é uma profecia literal do fim dos tempos, enquanto para outros é uma metáfora para a opressão política e econômica. Seja qual for a interpretação, a passagem continua a inspirar discussões e reflexões sobre o papel da religião e do poder na sociedade.
Versões
para que ninguém possa comprar ou vender, senão aquele que tem a marca, o nome da besta ou o número do seu nome.
Ninguém podia comprar ou vender, a não ser que tivesse esse sinal, isto é, o nome do monstro ou o número do nome dele.