Apocalipse 12:3
Então apareceu no céu outro sinal: um enorme dragão vermelho com sete cabeças e dez chifres, tendo sobre as cabeças sete coroas.
Significado de Apocalipse 12:3
O dragão vermelho representa Satanás, o inimigo de Deus e dos cristãos.
As sete cabeças e dez chifres simbolizam o poder e a autoridade do dragão.
As sete coroas representam o domínio do dragão sobre as nações.
Um sinal é uma manifestação visível de algo que tem um significado espiritual.
O céu é visto como o lugar onde Deus habita e onde ocorrem eventos espirituais importantes.
O dragão é mencionado em outras passagens do Apocalipse, bem como em outras partes da Bíblia.
O dragão é uma figura comum em muitas culturas, muitas vezes associado ao poder e à sabedoria.
Na cultura popular, o dragão é frequentemente retratado como uma criatura mítica com poderes mágicos.
No Apocalipse, o dragão é um dos principais antagonistas, lutando contra Deus e os cristãos.
Em outras passagens bíblicas, o dragão é usado como uma metáfora para descrever o mal e a oposição a Deus.
Explicação de Apocalipse 12:3
A História do Enorme Dragão Vermelho com Sete Cabeças e Dez Chifres e Sete Coroas
No livro sagrado, há uma passagem que descreve um sinal no céu: um enorme dragão vermelho com sete cabeças e dez chifres, tendo sobre as cabeças sete coroas. Essa referência bíblica se encontra no Apocalipse 12:3, e é uma das mais enigmáticas e fascinantes da Bíblia.
O versículo em questão é parte do livro do Apocalipse, escrito pelo apóstolo João, que narra uma série de visões que teve sobre o fim dos tempos e a volta de Jesus Cristo. Nessa passagem, o dragão é descrito como uma figura maligna, que representa o diabo ou Satanás, o inimigo de Deus e dos cristãos.
As sete cabeças do dragão simbolizam os sete reinos ou impérios que surgiram ao longo da história da humanidade, enquanto os dez chifres representam os governantes desses impérios. As sete coroas sobre as cabeças do dragão indicam que esses reinos são governados por líderes poderosos e soberanos.
A figura do dragão é uma imagem comum em muitas culturas e mitologias antigas, e sempre foi associada a poder, força e destruição. Na Bíblia, o dragão é frequentemente utilizado como uma metáfora para o mal e a tentação, e é descrito como um inimigo implacável dos cristãos.
No contexto do Apocalipse, o dragão é apresentado como um dos principais adversários de Deus e dos cristãos, que tenta impedir a realização do plano divino. A passagem em questão é parte de uma visão de João sobre a batalha entre o dragão e a mulher vestida de sol, que representa a Igreja ou a comunidade cristã.
Essa batalha é uma metáfora para a luta entre o bem e o mal, e representa a luta dos cristãos contra as forças do mal e da tentação. A mulher vestida de sol é protegida por Deus e recebe a ajuda de um exército de anjos, enquanto o dragão é derrotado e lançado à terra.
Em resumo, a referência bíblica Apocalipse 12:3 descreve a figura de um enorme dragão vermelho com sete cabeças e dez chifres, tendo sobre as cabeças sete coroas. Essa figura representa o diabo ou Satanás, o inimigo de Deus e dos cristãos, e é uma metáfora para o mal e a tentação. A passagem faz parte de uma visão de João sobre a batalha entre o dragão e a mulher vestida de sol, que representa a luta entre o bem e o mal.
Versões
Viu-se, também, outro sinal no céu, e eis um dragão, grande, vermelho, com sete cabeças e dez chifres, e, nas cabeças, sete diademas.
E apareceu no céu outro sinal: era um enorme dragão vermelho com sete cabeças e dez chifres e com uma coroa em cada cabeça.
