2 Samuel 15:16
O rei partiu, seguido por todos os de sua família; deixou, porém, dez concubinas para tomarem conta do palácio.
Significado de 2 Samuel 15:16
O rei deixou as concubinas para cuidarem do palácio enquanto ele estava fora.
Na época, as concubinas eram mulheres que mantinham relações sexuais com homens sem serem suas esposas legais. Elas também podiam desempenhar funções como servas ou conselheiras.
O número dez pode ter sido mencionado para enfatizar a quantidade de mulheres deixadas para cuidar do palácio.
As concubinas não eram consideradas esposas legais do rei, mas sim mulheres com quem ele mantinha relações sexuais.
As concubinas ocupavam uma posição social inferior às esposas legais e eram frequentemente vistas como propriedade dos homens.
O texto menciona que as concubinas ficaram para "tomar conta" do palácio, o que sugere que elas desempenhavam funções de servas ou cuidadoras.
Essa passagem nos ensina sobre a prática da poligamia na época, bem como sobre a posição social das concubinas e a divisão de papéis de gênero na sociedade.
Explicação de 2 Samuel 15:16
A Triste Partida do Rei e a Solidão das Concubinas
O rei partiu em uma manhã ensolarada, seguido por seus soldados e todos os membros de sua família. Ele deixou para trás um palácio majestoso, com jardins exuberantes e salões imponentes. Mas o que ninguém sabia era que, junto com o rei, partia também a alegria daquelas dez mulheres que ficaram para trás.
Elas eram as concubinas do rei, mulheres que haviam sido escolhidas para satisfazer seus desejos mais íntimos. Porém, agora que o rei havia partido, elas se viam sozinhas em um palácio vazio, sem a presença do homem que lhes dava sentido e propósito.
As concubinas eram mulheres belas e experientes, que haviam aprendido a lidar com a solidão e a tristeza de serem apenas objetos de desejo. Elas sabiam que não eram amadas pelo rei, mas mesmo assim se dedicavam a cuidar do palácio e a manter a ordem na ausência do monarca.
Mas agora, com a partida do rei, elas se sentiam ainda mais solitárias e desamparadas. Elas não tinham mais a quem servir, nem a quem agradar. Elas eram apenas dez mulheres em um palácio vazio, esperando pelo retorno do homem que lhes dera um pouco de felicidade em meio a tanta tristeza.
Enquanto isso, o rei seguia em sua jornada, cercado por seus soldados e seus familiares. Ele não pensava nas concubinas que havia deixado para trás, nem nas lágrimas que elas derramariam em sua ausência. Ele tinha outras preocupações, outras batalhas a vencer.
Mas as concubinas não podiam esquecer o rei. Elas pensavam nele a todo momento, imaginando onde ele estaria, o que estaria fazendo. Elas se perguntavam se ele se lembraria delas, se voltaria para buscá-las.
E assim, as concubinas viveram dias de solidão e tristeza, esperando pelo retorno do rei que havia partido. Elas cuidavam do palácio com dedicação e zelo, mas seus corações estavam vazios e suas almas, desoladas.
Até que um dia, o rei finalmente retornou. Ele trouxe consigo a alegria e a felicidade que as concubinas haviam perdido. Ele as abraçou e as beijou, prometendo nunca mais deixá-las sozinhas. E as concubinas, finalmente, puderam sorrir novamente, sabendo que o rei estava de volta para cuidar delas.
Versões
O rei saiu, e todos os de sua casa o seguiram. Deixou, porém, dez concubinas para cuidarem do palácio.
Aí o rei saiu acompanhado por toda a sua família e pelos seus funcionários. Deixou somente dez concubinas para cuidarem do palácio.
