2 Reis 25:23
Quando Ismael, filho de Netanias, Joanã, filho de Careá, Seraías, filho do netofatita Tanumete, e Jazanias, filho de um maacatita, todos os líderes do exército, souberam que o rei da Babilônia havia nomeado Gedalias como governador, eles e seus soldados foram falar com Gedalias em Mispá.
Significado de 2 Reis 25:23
Ismael, Joanã, Seraías e Jazanias eram líderes do exército.
Gedalias era governador.
Gedalias estava em Mispá.
O rei da Babilônia havia nomeado Gedalias como governador.
Tanumete era netofatita.
A função dos líderes do exército não é especificada na passagem.
Os soldados dos líderes do exército foram com eles falar com Gedalias.
O objetivo da visita dos líderes do exército a Gedalias não é especificado na passagem.
O que aconteceu depois que os líderes do exército foram falar com Gedalias não é especificado na passagem.
O contexto histórico dessa passagem bíblica é a conquista da cidade de Jerusalém pelos babilônios e o exílio do povo de Judá.
Explicação de 2 Reis 25:23
A chegada de Gedalias como governador e a reação dos líderes do exército
No período pós-exílio, a Babilônia havia conquistado Jerusalém e destruído o Templo, levando muitos judeus cativos. Mas, após a morte do rei babilônico Nabucodonosor, seu sucessor, Evil-Merodaque, permitiu que alguns judeus retornassem a Jerusalém e reconstruíssem o Templo. Gedalias, um judeu de alta posição, foi nomeado governador da região por Nebuzaradã, com a missão de administrar a reconstrução e manter a ordem.
Porém, nem todos os judeus aceitaram a nomeação de Gedalias. Alguns líderes do exército, que haviam lutado contra os babilônios, não confiavam nele e temiam que ele fosse um agente dos inimigos. Por isso, eles se reuniram e decidiram ir até Gedalias em Mispá, para confrontá-lo.
Entre esses líderes estavam Ismael, filho de Netanias, Joanã, filho de Careá, Seraías, filho do netofatita Tanumete, e Jazanias, filho de um maacatita. Eles levaram consigo seus soldados e foram até Mispá, onde Gedalias estava estabelecido. Ao chegarem lá, eles se sentaram com Gedalias para conversar.
No início, a conversa foi amigável. Gedalias tentou tranquilizá-los, dizendo que ele era um judeu leal e que sua nomeação havia sido uma bênção de Deus. Ele pediu que eles o ajudassem a reconstruir o Templo e a cidade, e prometeu que todos seriam tratados com justiça e misericórdia.
Mas, enquanto conversavam, Ismael, um dos líderes do exército, teve uma ideia maligna. Ele decidiu matar Gedalias e todos os judeus que estavam com ele, para tomar o poder para si. Então, enquanto todos estavam distraídos, Ismael sacou sua espada e atacou Gedalias, matando-o.
Os outros líderes do exército, que não haviam participado do plano de Ismael, ficaram horrorizados com o que havia acontecido. Eles tentaram lutar contra Ismael e seus soldados, mas foram derrotados. Ismael então fugiu para Amom, levando consigo muitos judeus cativos.
A morte de Gedalias foi um grande golpe para os judeus que estavam tentando reconstruir Jerusalém. Sem um líder forte e justo, a cidade ficou vulnerável a ataques e rebeliões. Ainda assim, os judeus perseveraram e continuaram a trabalhar na reconstrução do Templo e da cidade, confiando em Deus para protegê-los e guiá-los.
Versões
Quando os capitães dos exércitos, eles e os seus soldados, ouviram que o rei da Babilônia havia nomeado Gedalias como governador, foram falar com ele em Mispa. Esses capitães eram Ismael, filho de Netanias, Joanã, filho de Careá, Seraías, filho de Tanumete, o netofatita, e Jazanias, filho do maacatita. Com eles estavam os seus soldados.
Os oficiais e os soldados israelitas que não se haviam entregado souberam disso e foram se encontrar com Gedalias em Mispa. Esses oficiais eram: Ismael, filho de Netanias; Joanã, filho de Careá; Seraías, filho de Tanumete, da cidade de Netofa; e Jazanias, de Maacá.