2 Reis 17:20
Por isso, o Senhor rejeitou todo o povo de Israel; ele o afligiu e o entregou nas mãos de saqueadores, até expulsá-lo da sua presença.
Significado de 2 Reis 17:20
O Senhor rejeitou o povo de Israel por causa da sua desobediência e idolatria.
Os saqueadores que o Senhor entregou o povo de Israel foram os assírios.
A consequência da rejeição do Senhor pelo povo de Israel foi a sua expulsão da presença divina.
Ser entregue nas mãos de saqueadores significa ser dominado e oprimido por um inimigo.
O povo de Israel poderia ter evitado a rejeição do Senhor se tivesse obedecido aos seus mandamentos e não tivesse se envolvido com a idolatria.
Os profetas foram enviados pelo Senhor para alertar o povo de Israel sobre as suas transgressões e chamá-los ao arrependimento.
A rejeição do Senhor pelo povo de Israel se relaciona com a ideia de justiça divina porque Deus é justo e não pode tolerar a desobediência e a idolatria.
Podemos aprender com a história do povo de Israel que a desobediência e a idolatria levam à rejeição divina e à consequente punição.
A rejeição do Senhor pelo povo de Israel se relaciona com a ideia de livre-arbítrio porque Deus não força ninguém a segui-lo, mas permite que cada um faça suas escolhas.
A mensagem principal da passagem de 2 Reis 17:20 é que a desobediência e a idolatria levam à rejeição divina e à consequente punição, mas o arrependimento e a obediência levam à restauração da comunhão com Deus.
Explicação de 2 Reis 17:20
A queda de Israel: como a desobediência levou à rejeição divina
O livro de 2 Reis é repleto de histórias sobre os reis de Israel e Judá, e como suas escolhas afetaram o povo e a relação com Deus. No capítulo 17, o autor narra a queda do reino do norte, Israel, que foi conquistado pelos assírios em 722 a.C. Mas antes disso, o versículo 20 resume a razão pela qual Deus permitiu que isso acontecesse: a desobediência do povo.
Desde a época de Salomão, Israel havia se afastado da aliança com Deus, adorando outros deuses e praticando injustiças. Vários profetas foram enviados para advertir o povo e convocá-lo ao arrependimento, mas muitos ignoraram ou perseguiram esses mensageiros. O rei Oséias, o último de Israel, foi um exemplo disso: ele fez aliança com o rei da Assíria para se proteger dos inimigos, mas ao mesmo tempo adorava ídolos e não se importava com a justiça social.
Assim, quando a Assíria invadiu Israel, não foi uma surpresa para Deus. Ele havia avisado que isso aconteceria, por meio dos profetas, como Amós e Oseias. Mas a queda de Israel não foi apenas uma consequência natural das escolhas do povo. Foi também um juízo divino, uma punição pela desobediência. Deus rejeitou todo o povo de Israel, não apenas os líderes ou os ricos, mas todos os habitantes da terra. Ele os afligiu, permitindo que fossem saqueados e escravizados pelos assírios. E, por fim, ele os expulsou da sua presença, ou seja, retirou a proteção e a bênção que havia prometido a Israel como seu povo escolhido.
Esse versículo é um lembrete poderoso de que Deus não tolera a desobediência e a idolatria. Ele é um Deus zeloso, que exige exclusividade e obediência de seus seguidores. Mas também é um Deus misericordioso, que dá muitas chances para o arrependimento e a volta ao caminho certo. Infelizmente, Israel escolheu ignorar essas chances e acabou sofrendo as consequências. A lição para nós hoje é que devemos tomar cuidado para não repetir os erros de Israel, mas sim buscar agradar a Deus em tudo o que fazemos.
Versões
Por isso o Senhor rejeitou toda a descendência de Israel, e os afligiu, e os entregou nas mãos dos espoliadores, até que os expulsou da sua presença.
Por isso, o Senhor rejeitou todos os descendentes de Israel; ele os castigou, entregando-os a inimigos cruéis, e no fim os expulsou da sua presença.