2 Reis 14:6
Contudo, não matou os filhos dos assassinos, de acordo com o que está escrito no livro da Lei de Moisés, onde o Senhor ordenou: "Os pais não morrerão no lugar dos filhos, nem os filhos no lugar dos pais; cada um morrerá pelo seu próprio pecado".
Significado de 2 Reis 14:6
O autor do livro de 2 Reis é desconhecido.
O rei mencionado nesse versículo é Amazias.
Os assassinos mencionados não são especificados.
O livro da Lei de Moisés é a Torá, que inclui os cinco primeiros livros da Bíblia (Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio).
A Lei de Moisés dizia que os filhos não deveriam ser punidos pelos pecados dos pais.
O rei não matou os filhos dos assassinos porque ele estava seguindo a Lei de Moisés.
O versículo significa que cada pessoa é responsável por seus próprios pecados e deve ser punida de acordo com suas próprias ações.
Essa passagem se relaciona com outras passagens bíblicas que enfatizam a justiça e a responsabilidade pessoal, como Ezequiel 18:20 e Romanos 14:12.
A mensagem geral desse versículo é que a justiça deve ser aplicada de maneira justa e equitativa, sem punir os inocentes pelos pecados dos culpados.
Podemos aplicar essa mensagem em nossas vidas hoje, lembrando-nos de que somos responsáveis por nossas próprias ações e que a justiça deve ser aplicada de maneira justa e equitativa em todas as situações.
Explicação de 2 Reis 14:6
A Misericórdia Divina: A História do Perdão aos Filhos dos Assassinos
O versículo 2 Reis 14:6 fala sobre a misericórdia divina para com os filhos dos assassinos. Segundo a Lei de Moisés, os pais não deveriam ser punidos pelos pecados de seus filhos, e vice-versa. Cada um deveria ser responsável por seus próprios atos.
A história por trás desse versículo começa com o rei Amazias, que governou Judá por 29 anos. Ele fez o que era correto aos olhos do Senhor, mas não com o coração inteiro. Em um determinado momento, ele decidiu declarar guerra contra o reino de Israel, liderado pelo rei Jeoás.
A batalha foi acirrada, mas Judá saiu vitoriosa. Amazias capturou Jeoás e levou consigo muitos tesouros e reféns. No entanto, o rei de Judá não se contentou com a vitória e decidiu desafiar ainda mais o rei de Israel.
Jeoás, por sua vez, respondeu com uma mensagem de desafio, citando uma parábola sobre um arbusto que desafiou um cedro e acabou sendo destruído. Amazias não gostou da resposta e decidiu enfrentar novamente o exército de Israel.
Dessa vez, no entanto, Judá foi derrotada. Amazias foi capturado e levado para Jerusalém, onde foi assassinado por seus próprios súditos.
Apesar de tudo, Jeoás não ordenou a morte dos filhos de Amazias. Ele se lembrou da Lei de Moisés, que dizia que cada um deveria ser punido por seus próprios pecados.
Essa história nos ensina sobre a misericórdia divina e a importância de seguir a Lei de Deus. Mesmo em meio a guerras e conflitos, devemos lembrar que somos todos filhos de Deus e que Ele nos ama incondicionalmente.
O perdão aos filhos dos assassinos é um exemplo de como a justiça divina é diferente da justiça humana. Enquanto nós, seres humanos, muitas vezes buscamos vingança e punição, Deus nos ensina a perdoar e a amar nossos inimigos.
Que possamos seguir o exemplo de Jeoás e lembrar sempre da misericórdia divina em nossas vidas. Que possamos amar nossos irmãos e perdoar aqueles que nos ofendem, assim como Deus nos perdoa todos os dias.
Versões
No entanto, não matou os filhos dos assassinos, mas fez segundo está escrito no Livro da Lei de Moisés, no qual o Senhor deu ordem, dizendo: "Os pais não serão mortos por causa dos filhos, nem os filhos serão mortos por causa dos pais; cada qual será morto pelo seu próprio pecado."
No entanto, não matou os filhos deles, mas seguiu o que o Senhor havia mandado na Lei de Moisés: “Os pais não serão mortos por causa de crimes cometidos pelos filhos, nem os filhos, por causa de crimes cometidos pelos pais; uma pessoa será morta somente como castigo pelo crime que ela mesma cometeu.”